O Brasil gasta cerca de 90% do que arrecada com o pagamento de folhas salariais de funcionários públicos em todos os níveis, federal estadual e municipal. São 12 milhões de funcionários, a república dos barnabés e marajás. Sobra 10% pra tudo o mais, e a carga tributária subiu exponencialmente, da chamada nova república à esquerda, social democrata e petista. Era cerca de 12% do PIB, agora beira os 40%.
O chororô das corporações é grande, mas os privilégios são infinitos. Para os barnabés, a indemissibildade, aumentos acima da inflação e outras coisas mais. Os marajás, absurdos como auxílio paletó, para pagar refeições, e até escolas para os filhos, e , claro as mordomias com milhares de carros oficiais e até jatinhos com combustível pago por nós , claro. Isso tem que acabar, enfim o funcionalismo público debe atender bem o povo que lhe sustenta, sobretudo os mais pobres que são evidentemente os que mais precisam.
Todo esse dinheiro gasto, e sem fim, é cerca de cem vezes o valor pago ao bolsa família. Em suma, á a nação que paga tudo isso, ou seja, quem produz e trabalha. Enfim a saída está, claro, na iniciativa privada, ou seja no velho e bom capitalismo. Diminuição do tamanho do estado, e ambiente saudável para investimentos, nacionais e estrangeiros. O resto é conversa mole.
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