O Movimento Brasil Livre (MBL), que ficou conhecido por convocar as maiores manifestações políticas do país, agora está organizando ações para desocupar escolas invadidas em Santa Catarina, tal como recentemente já aconteceu no Paraná.
Ramiro Zinder, coordenador do MBL em Santa Catarina, informa que alguns campi do IFSC, IFC e até mesmo a UDESC têm sofrido invasões de militantes que se dizem contrários à PEC antipedalada e favoráveis à volta de Dilma Rousseff para a presidência da república. Os milicianos de extrema-esquerda também pedem que a reforma do ensino médio seja derrubada. Ou seja, os socialistas querem manter o saqueamento do estado (e por isso não querem o teto), além de evitar que os alunos tenham educação para pode lutar pelos poucos empregos restantes.
Ramiro diz: “Fomos até alguns locais invadidos e identificamos que muitos não sabem nem o que é a PEC 241. Não possuem conhecimento sobre as pautas que dizem defender e alguns até chegam a dizer que estão ali porque os professores orientaram a isso”, afirma.
Em alguns estados, o MP já autorizou a reintegração de posse dos locais invadidos e as desocupações foram realizadas de forma tranquila. Em Santa Catarina, o MBL já esteve em algumas instituições para identificar alunos contrários às chamadas ocupações e organizar grupos de apoio contra as invasões. O movimento também tem mantido contato com os pais de alunos menores de idade para alertá-los das reais condições em que os jovens estão submetidos. A coordenadora estadual do MBL, Miriam Marjorie, informa que o movimento também está entrando com ações no MP para exigir a imediata desocupação e o retorno das atividades normais das instituições de ensino.
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