Esta confusão da votação nos
states deu-se pelas fraudes eleitorais, e muitas, mas os votos são
auditáveis, em uma só palavra, recontados. Por essas e outras,
democracias consolidadas e com países tecnologicamente de ponta como
o Japão, os votos são da forma tradicional, ou seja, de papel.
Aqui nesta democracia
“consolidada”, o píncaro das democracias ocidentais, o voto
eletrônico, inauditável, é tido como uma vaca sagrada de
infalibilidade mais do que papal pelas nossas altas cortes e
cleptocracia política, sempre de mãos juntas.
Aliás por lá não existe essa
de justiça ou crime eleitoral, tudo é crime comum. Afinal, justiça
eleitoral é uma, mais uma, jabuticaba nacional. Só serve para dar
empregos, altos empregos, na vaca sagrada do estado que quase tudo
suga da nação sem eira nem beira, nem tampouco o velho capitalismo.
Aliás capitalista pobre vive, e às vezes muito bem na
informalidade, enfim todos sabem que o estado sempre atrapalha. Lá
cometeu crime tem que pagar e logo na primeira instância. É como
disse Olavo de Carvalho, a questão não é quem ganhou ou ganhará a
eleição, mas se, como, e quem roubaram.
Em muitos estados os votos serão
recontados e as fraudes só aumentam. A mídia esquerdista e até os
canais das redes sociais são contra Trump, isto nos quatro anos de
governo, pessoas sendo canceladas, não só em suas relações
pessoais, mas até em empresas e viagem de turismo, e em empregos por
serem de direita. Tal qual como aqui, onde os apoiadores de
Bolsonaro são demonizados por serem de direita, por lá é talvez
pior: Sobretudo nas universidades onde a ditadura esquerdista é pior
, afinal estas idéias malucas da chamada pós modernidade como
ideologia de gênero e outras asnices, vem de lá mesmo, das
universidades. E aqui como sempre estas asneiras são copiadas nas
nossas universidades onde se gasta muito sem melhores resultados nos
rankings internacionais. Em síntese as universidades, com as sempre
honrosas exceções, são verdadeiras fábricas de idiotas, isso já
constatava lá atrás o historiador Paul Jonhson lá pelos idos de
1983 no seu grande livro Tempos Modernos.
Jonhson já criticava a forte
expansão universitária nos anos 60 como uma fábrica de militantes
ao mesmo tempo que crescia a intervenção do estado na educação.
Como o mercado de trabalho nunca absorverá essa gente, cria-se uma
geração de frustrados presas fáceis para a ideologia esquerdista
do vitimismo das chamadas minorias. É essa gente do quebra quebra
geral e da ditadura do politicamente correto, que dentre outras
coisas tornou o mundo muito mais chato. Antes tínhamos o chato
individual, facilmente evitável, agora o chato coletivo, aí é de
lascar. E é essa gente que quer acabar com a democracia na América,
menos mal que a militância conservadora acordou.
Portanto é importante que
tenhamos o voto impresso, afinal para o partido e a consecução de
uma “sociedade melhor” roubar faz parte do vocabulário
esquerdista. Barroso nosso ministro das “boas maneiras” da nova
ordem, disse que não podíamos retroceder diante da modernidade,
afinal ele se diz um iluminista. É dessa gente que o povo deve
correr, vade retro!