quarta-feira, 19 de julho de 2023

Abaixo a ditadura comunista togada - Rafael Brasil

 


Todas as ditaduras têm graus variados de crueldade. Existem regimes totalitários como o comunismo que são as piores , pois é o poder total do partido sobre a sociedade, poder econômico e político. Assim também foi o nazismo que copiou coisas horrendas como os campos de concentração inaugurados com o bolchevismo soviético desde a revolução russa de 1917.

Aqui no Brasil passamos de uma situação autoritária desde o movimento de 64, a uma ditadura desde a implantação do AI-5 em 13 de dezembro de 1968, no auge da chamada luta armada, um eufemismo para movimentos terroristas, muitos deles inspirados pela malfadada revolução cubana. Porém podemos dizer que nossa ditadura foi, comparada com outras mesmo aqui no continente, e com os regimes totalitários uma ditabranda, podemos dizer assim. Com a luta armada em foco, com inúmeras organizações guerrilheiras, muitas simplesmente terroristas, foram mortas cerca de 425 pessoas, enquanto os comunistas mataram também torturaram cerca de 180. Nada comparado aos milhões de mortos em regimes comunistas.

Com a ascensão de Geisel, veio a distensão seguida de abertura e a redemocratização como o general Figueiredo, e o  advento da então proclamada Nova República. 

Depois da redemocratização, possamos por inúmeros governos corruptos, e com o impeachment de dois presidentes, Collor e depois  Dilma. Agora vemos o ressurgimento da ditadura, desta vez togada em consórcio com a esquerda historicamente totalitária. E talvez na nossa pior ditadura, bem pior do que no regime militar, e lá atrás do chamado estado novo com Getúlio Vargas.

Hoje, nunca um  ex presidente foi tão perseguido em nossa história, durante o mandato e depois. Todo o establishment corrupto se voltou contra ele e seus apoiadores, numa perseguição infernal. E, como gostam os comunistas, tudo eufemisticamente em nome do chamado estado democrático de direito. É muita cara de pau, mas pra quem não conhece o modus operandi dos comunistas. Eles sempre agiram assim, como seus conceitos de relativização da democracia. Ou seja, liberdade para eles, ditadura para os opositores.

Durante o regime militar, nunca se soube de perseguições a familiares de presos políticos, como no caso da filha de Oswaldo Eustáquio, que teve sua conta no banco bloqueada para asfixiar financeiramente o jornalista exilado. Assim como está acontecendo com o preso político, o ex deputado Roberto Jefferson, bastante doente e precisando de ser hospitalizado,  e que proibiram até a visita da esposa na prisão. Isso sem falar no jornalista exilado Allan dos Santos, e nos milhares de presos políticos em Brasília em função das arruaças que fizeram com a invasão dos palácios. Invasão esta que tudo indica foi feita por provocadores de esquerda para justificar a repressão à mobilização popular da direita.

Falta um tribunal de Nuremberg para essa gente, que todos os meliantes, não só do supremo, mas do governo, devem ser julgados e devidamente punidos com longas prisões.   E os presos devidamente  indenizados.

Porém a ditadura togada avança, em conluio com o petismo, a maior organização criminosa da nossa história.

Passo a passo, descondenaram Lula e soltaram os corruptos,  impediram um sistema mais seguro na contagem dos votos e roubaram a eleição além de favorecer acintosamente o petismo na campanha eleitoral. Ou seja, diante de grandes falcatruas, ainda tornaram o ex presidente inelegível, por criticar o sistema eleitoral, e partem para cassar inúmeros parlamentares que lutam contra a cleptocracia reinante. 

Como diria Lênin, o que fazer? Lutar pela democracia, pela soltura dos presos políticos e botar na cadeia os responsáveis fazendo uma ampla reforma no judiciário. Só uma revolução popular  e democrática bota essa gente no seu devido lugar, que é obviamente na cadeia.


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