Moro disse o óbvio à nação, e aos bandidos que são contra a prisão em segunda instância, aliás devia ser na primeira, com os meliantes esperando recursos na cadeia.
As chicanas da cleptocracia nacional, chanceladas pelos marginais do STF ferem o princípio da lógica elementar. A prisão em segunda instância nada fere a presunção de inocência, podendo o sujeito apelar, mas cumprindo pena.
O pior é explicar o óbvio diante de marginais e analfabetos como os políticos do centrão ao PSOL, este um partido notoriamente defensor de bandidos.
Na verdade esta história foi um conluio dos ministros do STF, prestes a serem alcançados pela lava jato, como Gilmar Mendes e Toffoli, só para ficarmos nestes exemplos, e a nata dos políticos de alto coturno envolvidos naos mais escabrosos casos de corrupção, como o próprio Lula e comparsas do PT, como os meliantes do PSDB e outros partidos que giraram em torno do nosso sistema político mais do que apodrecido.
É uma lástima, a população ter que se mobilizar para pedir o óbvio, posto que com estas medidas esdrúxulas e criminosas, ladrão e assassino nunca vai pra cadeia,m dada a infinidade de recursos.
O pior é a complacência dos intelectuais e da mídia com a bandidagem. Como ser professor, ou intelectual, defender com unhas e dentes esta situação? É de uma pusilanimimidade de lascar.
Porém isso se explica pela mentalidade esquerdista que reza que pela revolução e o partido tudo pode. Vide o panfleto de Trotski, Moral e Revolução. O pior é que essa gente ainda reza por estas cartilhas, corroborando o totalitarismo, e ainda choram com nossa ditadura militar, que já morreu há quarenta anos, e nem de perto chegou a níveis da mais reles ditadura comunista. Haja picaretagem moral e intelectual.
MORO FAZ PARTE DA MAFIA ,MAS TEM GENTE QUE GOSTA,FAZER O QUE NÉ?
ResponderExcluirO EXERCITO COMO GOVERNO TÁ FAZENDO UM MAL DANADO AS INSTITUIÇÕES E AO BRASIL ,É SÓ VÊ HOJE MESMO MATARAM UM VICE PREFEITO DE CANHOTINHO, O BRASIL VOLTOU À SER O QUE ERA NOS ANOS 70 E 80 ,UM PAÍS SEM LEI E AONDE A DESORDEM IMPERA
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