domingo, 31 de julho de 2011
FASCISMO CULTURAL
sábado, 30 de julho de 2011
CORRUPÇÃO
DILMA A GERENTONA
Se Dilma realmente tiver a intenção de botar os corruptos para fora do governo, quebra a aliança política do governo no congresso. Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão. Mas, o que quer Dilma e seu governo? O que pensa o PT da economia e da sociedade, além daquelas teses nacionalistas carcomidas dos anos cnquenta? Ninguém sabe, porque simplesmente idéias não existem. Apenas projetos de poder, que se esvaem com o sabor dos ventos. Ademais o Brasil não precisa de gerente, precisa de um estadista. O último que tivemos está oitentão, Fernando Henrique. Alguém duvida?
quinta-feira, 28 de julho de 2011
OPOSIÇÕES EM CAETÉS
FESTANÇA EM SÃO PAULO
Ainda é assunto em Caetés a festança que o prefeito promoveu em São Paulo. Quantas pessoas e quantos carros foram para uma cidade do interior paulista? Qual o nome da cidade? Quantos foram de avião? Quanto custou a festa e o regabofe? O povo quer saber: QUEM PAGOU A CONTA? Com a resposta, o excelentíssimo prefeito. Afinal , trata-se de uma festa peculiar, pois tavez tenha sido a única a ser feita em outro estado, patrocinada pelo nosso dinheiro. O meu, o seu, leitor, que somos os idiotas contribuintes de sempre. Abaixo as violência a corrupção.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
VOLTEI
POLÍTICA
Na política, o que observamos é o adesismo. Gatos e lagartos das mais variadas cores e tamanhos compõem a base de sustentação do governo, que loteia os milhares cargos de confiança para os larápios das mais variadas espécies. Com poucas exceções, onde há estado tem corrupção. E desassustadoramente, assaltam o estado para financiar a compra de votos. E de outras coisas também, claro. O TCE concluiu que há mais de oitenta mil casos de irregularidades nas licitções do governo Lula. E, depois que Lula e sua turma foram desnudadas num mar de lama de corrupção, como o mensalão, aí é que quase todo mundo perdeu a vergonha de roubar.Aliás, roubar virou chique. os corruptos não só roubam , mas fazem questão de ostentar os frutos do mesmo.
TREM DA ALEGRIA EM CAETÉS
Foi feita uma festa no interior de São Paulo, patrocinada pelo prefeito da cidade. Dizem que daqui foram muitas pessoas. Os menos votados, de carro. Os mais, de avião. Ainda mais , que tinham, muitos convidados de São Paulo, e segundo o meu agente secreto, foi festa para mais de cem mil contos de réis. Fora as passagens e hospedagens. Quem financiou tudo isso? A coca cola? A nyke? Ou a AMBEV? É preciso esclarecer esta palhaçada. Mais esta do grupo que governa a cidade. Um cidadão me disse hoje que os donos dos carros que transportam os estudantes na cidade estão há dois meses sem receber seus já parcos proventos como prestadores de serviço. É preciso esclarecer, quem pagou a farra? Com a palavra o prefeito. E isto tem que ser bem esclarecido.
Nascimento Injustiçado.

Com o PT funciona da seguinte maneira:
1) A imprensa faz a denúncia;
2) O PT diz que são acusações infundadas;
3) A oposição acorda e pressiona;
4) Os PTistas acusam a imprensa e a oposição de perseguição;
5) O povão acha tudo normal;
6) O PT blinda, protege e, se tudo der errado, afasta;
7) A PF diz que vai investigar, não prende ninguém e arquiva tudo (demonstrando aí o seu uso político);
8) O PT se gaba de ter "encerrado" mais um caso de corrupção;
9) O povão acredita no PT;
10) O PT e seus asseclas acham outro jeito de roubar e o farão brevemente!
sábado, 23 de julho de 2011
Dilma Irá Adiante?

O fato é que Lula, quando presidente, em vez de cumprir o prometido, preferiu passar a mão na cabeça de mensaleiros e aloprados com a desculpa de que seus antecessores sempre fizeram isso. Resta saber se Dilma terá coragem de avançar sua faxina por outras áreas do governo, o que poderia ampliar suas desavenças com a própria base. Já descobriu-se que o Ministério do Turismo fechou um contrato de 52,2 milhões de reais com Instituto Brasileiro de Hospedagem, uma organização não-governamental dirigida pelo empresário César Gonçalves, envolvido em vários escândalos de malversação de dinheiro público e alvo de ação do Ministério Público, que pede a devolução aos cofres públicos 480 mil reais. Dizem que, com o PMDB, será diferente e é aí que Ducheff pisa em ovos. A cúpula do partido já emitiu sinais de alerta para o Palácio do Planalto mostrando que não aceitaria um tratamento igual ao dispensado atualmente ao PR. Dilma é refém do PMDB e sabe muito bem disso. Sem o apoio da serpente, perder-se-ia a governabilidade. E o governo que ainda não emplacou, iria à lona de vez. Outro fato que pesa contra é que o time escolhido para o governo é fraquinho e inspira pouquíssima confiança. Terá a presidente Ducheff a coragem de sanear outras áreas do seu governo, ou fez apenas média com a opinião pública? Veremos!
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Gabeira E A Corrupção.

Os governos Juscelino Kubitschek e João Goulart eram acusados de corrupção. É possível até dizer que os oficiais da Aeronáutica que promoveram a Revolta de Aragarças achavam a corrupção intolerável e não entendiam por que os brasileiros não se indignavam. No período Goulart havia uma forte ligação entre sindicatos e governos. Movimentos independentes no setor só surgiram no fim da década de 1960, com as greves de Osasco e Contagem. Na época anterior à ditadura, como agora, as denúncias de corrupção parecem ser apenas um contraponto oposicionista e figuram como um episódio lateral ao impulso desenvolvimentista de JK ou ao projeto de reformas de base de Goulart.
O pensamento da esquerda no poder é semelhante. Para ela, a floresta é o desenvolvimento com distribuição de renda. A corrupção é apenas uma árvore torta que insistimos em denunciar. Nesse quadro, a História do Brasil contemporâneo seria circular, com as realizações se desdobrando e algumas forças, à margem, gritando contra a corrupção.
Muita coisa mudou. O projeto de desenvolvimento recheado de corrupção não é sustentável. Novos e poderosos instrumentos estão à disposição de brasileiros muito mais bem informados que no passado. Nem sempre é preciso ir às ruas: 50 pessoas em Nova Friburgo conseguiram se organizar para pressionar a Câmara por uma CPI independente. O governo tinha maioria, mas elas venceram. Minúscula exceção, numa cidade atingida pela tragédia.
Mas a verdade é que em outros campos há também resistência. É o caso da resistência contra o mais importante ator econômico do momento: a associação do governo com alguns empresários, fundos de pensão e o BNDES. Esse grande ator é percebido de forma fragmentária. Ora se esforçando para tornar viável a usina de Belo Monte, ora no varejo tentando fundir Pão de Açúcar e Carrefour, ora sendo rejeitado no seu progressismo ingênuo, como no projeto do trem-bala. Sua ação articulada nem sempre é percebida como a de um novo ator. Exceto pelos vizinhos latino-americanos, que o consideram - a julgar pelo seminário internacional realizado no iFHC - um elemento singular do capitalismo brasileiro. Apoiadas no BNDES, as empresas brasileiras tornam-se mais competitivas no exterior. Mas trazem a desconfiança como um efeito colateral.
Cheguei, num certo momento, a comparar Lula-Dilma com Putin-Medvedev. E o capitalismo dirigido pelo Estado como fator que aproximava as experiências de Brasil e Rússia. Mas o desenrolar da crise de 2008 foi diferente para os dois. A Rússia sofreu mais que o Brasil e a interpretou como sinal para modernizar algumas áreas, privatizando-as. O Brasil, como uma oportunidade para ampliar o papel do Estado.
Pode-se compreender a demanda de indignação. Mas o sistema político está dominado, há um ator econômico poderoso e o governo emergiu vitorioso das eleições. Não há desemprego de 40% entre os jovens, como na Espanha. Ainda assim, houve indignação em Teresópolis, revelada em inúmeras manifestações. O movimento esbarrou no próprio processo político, pois conseguiu uma CPI e ela foi controlada pelo governo. O que as pessoas decidiram? Continuar manifestando indignação ou voltar à carga no momento eleitoral, quando o sistema fica mais vulnerável? Optaram pela última alternativa. Na Espanha foi a proximidade das eleições que permitiu o avanço dos indignados, mesmo sem a pretensão de disputar cargos.
Parte dos brasileiros acha que a corrupção é um preço que se paga ao desenvolvimento. Um setor da esquerda não somente acha isso, como confere uma qualidade especial ao desvio de dinheiro para causas políticas: os fins justificando os meios. Não se pode esquecer que 45 milhões votaram na oposição depois de oito anos do mesmo governo. Não eram da UNE nem da CUT.
A corrupção no Ministério dos Transportes é bastante antiga. Às vezes ele muda de mãos, passa de um partido a outro. Para os que conhecem o processo político brasileiro, a notícia não foi surpresa. As denúncias de corrupção sucedem-se diariamente e não se resolvem dentro dos canais parlamentares. Se os eleitores se indignarem, ostensivamente, podem se transformar numa indignação ambulante. As próprias pessoas que pedem hoje que se indignem vão achá-las monótonas e repetitivas. Para que os que têm o potencial de se indignar, coloca-se a questão da oportunidade exata, do preciso emprego da energia. Navega-se num sistema político cada vez mais distante, tripulado por um gigantesco ator econômico e um crescimento com viés inclusivo. Quando o adversário é ao mesmo tempo indiferente, opaco e poderoso, a indignação social tem hora.
É um problema deixar de se indignar com uma corrupção que mata, como na saúde e nos transportes, e aniquila sonhos, como na educação. Mas também é um problema indignar-se e voltar para casa de mãos vazias.
A indignação na Espanha ocorreu num momento em que poderia crescer. Ainda assim, como não se voltou para a ocupação de espaço institucional na política, seus resultados estão em aberto. O caso de Teresópolis mostrou que sem uma contrapartida institucional as melhores aspirações se afogam no pântano do próprio sistema político. O que torna a questão mais complicada do que pura e simplesmente se indignar às vésperas das eleições. É necessário vencê-las ou, no mínimo, eleger uma oposição de verdade.
A pergunta de Juan Arias é legítima. Mas seria ilusório pensar numa resposta simples, como se houvesse no enigma uma espécie de bala de prata, uma descoberta que pusesse a indignação em movimento. Em processos complicados, uma das respostas mais sábias é a do comercial de televisão: Keep walking!
Estadão
terça-feira, 12 de julho de 2011
Quem Pagou Pagot?

Nada de denúncias. Nada de ataques. Nada de "homem-bomba". O depoimento de Luiz Antônio Pagot, diretor afastado do DNIT, no Senado, hoje, foi "morno" e óbvio.
Eu aqui, ansioso de que Pagot derrubasse a república entregando toda a máfia no Ministérios dos Transportes e o homem deu pra trás. Pagaram bem ou ameaçaram o Pagot. O homem até elogiou a negligenta presidenta Ducheff. Para quem passou toda a última semana ameaçando jogar no ventilador, até que Pagot foi um bom moço. Livrou a cara e a carteira de muita gente. Foi muito bom em pôr panos quentes numa possível ameaça que pairava sobre ministérios, partidos e até na campanha do PT à presidência. Ah, se Pagot falasse...
A expectativa de que ele atacaria ministros e revelaria fatos que poderiam constranger até mesmo a presidente Ducheff não passou de "balão de ensaio". Na hora do vamo ver, Pagot defendeu sua gestão, o Ministério dos Transportes e o Governo Federal.
Foi bem domado, domesticaram-no direitinho. Ficou sem graça! Esperava mais de Pagot.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Dívida Pública Americana.

quinta-feira, 7 de julho de 2011
REFORMA POLÍTICA
FAORO E O PATRIMONIALISMO
Raymundo Faoro, grande sociólogo já falecido, em seu clássico "Os Donos do Poder", já apontava o patrimonialismo como uma das nossas grandes mazelas. Tudo dependia de uma concessão do estado português. E a burocracia no meio. Aqui criou-se uma iluisão de que tudo tem que passar pelo crivo do estado. Se existe pesca, que se crie o ministério da pesca. Um ridículo slogan da prefeitura do Recife dizia que a mesma iria cuidar bem do seu povo. Ora, a prefeitura não resolve os buracos da cidade, que dirá outra coisa? Lembro-me bem, que uma das bandeiras da UNE, quando fui estudante, era ser reconhecida pelo estado. De fato, atualmente foi tão reconhecida, que se tornou sócia do atual governo, entrando muito dinheiro na jogada, certo? Os empresários não querem os riscos do "capitalismo selvagem", e vivem pendurados no dinheiro do BNDES. Estes aí é que ganham dinheiro, faturando com dinheiro píblico subsidiado. Já o dinheiro do povo, como bem o sabemos, é carregado ds mais altos juros do mundo. Todo mundo ou depende ou tem uma ligação com o estado. Desde os empresários subsidiados por nós, até os miseráveis dos programas sociais do governo. Não sobra quase nada para investimentos. E não se permite que a iniativa privada entre nos principais setores da infraestrutura. Haja burrice.
CARROS CAROS
Está pintando uma interessante discussão sobre os preços dos carros no Brasil. Os empresários apontam os altos custos de produção, além da alta carga tributária. Parece que a questão está se tornando uim buraco negro. Mas um carro popular, não devia ser mais de vinte mil. Os carros nacionais são bam mais caros do que os congêneres estrangeiros, apesar de que o nosso mercado esteja maior do que o da Alemanha, por exemplo. Tenho um colega que comprou um fiat uno por setenta prestações de oitocentos reais. Desolado, já pagou a metade. Quantos endividados no conto do carro novo? Porém, a concorrência diapara. Os chineses estão entrando no negócio. Já nós, nem temos uma marca verdadeiramente nacional. Nossos capitalistas querem que o governo financie. Assim não dá.
GOVERNO DILMA
Não tem programas nem metas em nenhum setor. Talvez assim seja melhor, pois essa gente quando se dispõe a fazer, faz errado. Melhor assim ,parado. E a roubalheira e a violência no país correndo solta. Viva o Brasil.
Daqui a pouco vão querer criar o ministério da alegria. Ou da tristeza. Muitos palhaços e espertalhões não se incomodariam em ocupar a vaga de um desses hipotéticos dois ministérios. Eu mesmo gostaria de ocupar o ministério da preguiça. Só assim não daria expediente.
sábado, 2 de julho de 2011
MORRE ITAMAR
sexta-feira, 1 de julho de 2011
RACISMO EM CAPOEIRAS
FHC E A POLÍTICA
EXÍLIO - RAFAEL BRASIL
Saiu a notícia agora da decisão do filho de Bolsonaro Eduardo, deputado federal, de se auto exilar nos Estados Unidos. Decisão acertada, dia...
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