O ministro do STF, Lewandowski, conhecido por apoiar radicalmente qualquer pauta petista, e que não tem capacidade para passar num concurso para delegado de polícia, confraternizou com o MST num evento esta semana em São Paulo denominado democracia e participação popular.
Em mangas de camisa, bem à vontade, o ministro discorreu sobre o que os comunistas chamam de democracia burguesa, que seria a contraposição ao que chamam de democracia proletária, ou comunista, o que dá no mesmo.
Tudo sob os aplausos do chefe do MST, o tal de João Pedro Stédile, que, pelo que se saiba nunca pegou numa enxada, nem tampouco pilotou um reles trator. E posa de revolucionário e da linha maoísta, que prega a revolução do campo para a cidade.
O MST prega a reforma agrária, antiga bandeira das esquerdas desde a década de 60 do finado século XX, quando a agricultura brasileira era incipiente e o país sofria com a falta de alimentos. Hoje o país é uma das grandes potências agrícolas, e tende a ser a maior porque ainda possui o dobro de terras agricultáveis a serem utilizadas, e o agronegócio é o que sempre dá superávit na nossa balança comercial.
Logo agora que o governo prendeu cerca de 1400 pessoas por protestarem, acusando-as de terrorismo, o MST, como todos sabem, toca o terror no campo e nas cidades, invadindo fazendas produtivas , queimando e matando animais, além de invadir e depredar prédios em Brasília e outras cidades, e nunca foram importunados pelo governo. São considerados movimentos sociais, e não terroristas. Enquanto isso, mais de mil pessoas sofrem em penitenciárias em Brasília, por protestarem contra a roubalheira na eleição presidencial, com quase quatro dezenas com mais de setenta anos!
Enquanto escrevo tramita no congresso a coleta de assinaturas para fazer uma CPI para apurar o caso de Brasília. O governo não quer, afinal tudo leva a crer que as invasões foram patrocinadas por esquerdistas infiltrados nos movimentos de direita, que, como todos sabem não quebrou uma reles vidraça, e foram os maiores movimentos da nossa história.
Na verdade estamos numa ditadura do judiciário e das classes que ainda dominam o estado, nossa cleptocracia de sempre, cada dia mais descarada, nesses tempos de redes sociais. Temos mais presos políticos do que na ditadura, exilados políticos e a censura anda solta como nunca. Enquanto presos perigosos e todos os indiciados na lava jato foram soltos, velhinhas e homens inocentes foram jogados no cárcere e estão sem os mínimos direitos fundamentais assegurados pela constituição, sem advogados e esquecidos pela mídia esquerdista e pelas chamadas classes falantes. Um absurdo e sobretudo uma covardia, com a complacência do exército que era a única instituição respeitada pelo povo. Fica sempre a pergunta: Até quando?
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