segunda-feira, 28 de junho de 2021

STF e esquerda querem roubar eleição - Rafael Brasil

 


A resiliância do STF em não querer urnas auditáveis, o que seria um aperfeiçoamento do sistema eleitoral que é considerado um cacareco tecnológico deixa muito claro que só pode existir uma razão para tanta reação e ação, aliás incopnmstiotucional, de alguns membros do dito superemo. Roubar a eleição presidencial, até um macaco amestrado desconfiaria.

Depois de tantas chicanas por parte do STF, prendendo jornalistas e até deputados com a anuência do congresso, impondo CPI para atingir o executivo, só para ficarmos nestes exemplos. Agora não só a resistência à modernização do sistema eleitoral, mas o lobby, patrocinado pelo ministro auto intitulado iluminado Barroso, e agora o xerife Alexandre de Moraes, o do inquérito do fim do mundo que foi feito pra perseguir apoiadores do presidente nada mais, o lobby ganhou força com a adesão de 11 partidos, os da esquerda, e os fisiológicos de sempre, defensores incontestáveis do status quo da roubalheira sempre impune.

Primeiro liberaram Lula da cadeia, depois para disputar eleições, e agora preparam a cama pra roubar o pleito. Aliás muita gente desconfia que o segundo mandato da malfadada Dilma foi obtido no roubo, posto que todos davam como certa a vitória do também corrupto Aécio Neves. Aliás o mesmo chiou, tentando reverter o quadro mas não deu, afinal as urnas são inauditáveis, e nosso sistema só existe em países de "destaque" como Bangladesh e Butão.

As chamadas classes dominantes brasileiras perderam a vergonha de vez. Com a possibilidade de perderem o controle do estado de vez com a possível vitória de Bolsonaro, o descaramento e safadeza são feitos às claras. Só que possívelmente não dará certo, afinal, segundo especialistas só dá pra roubar com margens pequenas de votos, e Bolsonaro, caso a economia decole, o que já está acontecendo, e com a ampliação dos programas sociais, se tornará imbatível. 

Também devemos considerar que Lula só ganhou porque, dentre outros fatores, conseguiu a adesão da classe média. Hoje com exceção dos setores ligados ao estado, a classe média não vota mais na esquerda. Até os eleitores mais de centro, os chamados isentões, entre Lula e Bolsonaro, fica com Bolsonaro, mesmo torcendo seus  isentos narizes.

É isso aí, vamos acompanhar o movimento da cleptocracia, que tal como um personagem do desenho animado, o folcórico Frajola, faz planos mais do que mirabolantes pra pegar o passarinho, mas dá tudo errado. E é isso que vem acontecendo para a felicidade do povo brasileiro, que se lasquem todos estes intragáveis integrantes da cleptocracia nacional. E viva o povo brasileiro.

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