quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

O MASSACRE COMUNISTA DE KATIN - RAFAEL BRASIL

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Em 23 de agosto de 1939 foi firmado o pacto de não agressão da Alemanha nazista e União Soviética, o famoso pacto Molotov Ribentrop. 
O pacto foi firmado nos salões luxuosos do Kremlin, com, direito a muita comida e bebida, enfim , uma farra total. Lá pelo andar da madrugada, agentes da temida polícia política nazista. a gestapo, e dirigentes da temida NKVD, trocavam experiências de como matar, torturar, e claro escravizar opositores. Os comunistas presentearam os nazistas com a entrega de milhares de militantes comunistas fugidos do nazismo, para a União Soviética em busca de abrigo na chamada "pátria do socialismo". 
O acordo abriria a possibilidade, concretizada, da invasão da Polônia pela Alemanha, que foi o estopim da Segunda Guerra e da expansão da barbárie nazista. O acordo previa a divisão da Polônia e a liberdade para os soviéticos de controlarem os estados bálticos. E no primeiro dia de setembro os nazistas invadem a Polônia começando a carnificina.
Com a aniquilação da Polônia, os nazistas trataram de eliminar, esta era a prática, toda elite militar e intelectual do país. Os soviéticos que assistiram tudo de camarote, fizeram 250 mil prisioneiros militares, dentre os quais cerca de 10 mil oficiais. O tribunal especial sob as ordens de Béria, um dos carrascos de Stálin, condenou à morte e cumpriu a promessa, coim  a liquidação de 14.587 oficiais. O restante foi mandado para os campos de concentração, os famosos gullags, para , claro, trabalharem como escravos e serem paulatinamente liquidados.

Durante os dois anos de repressão soviética na Polônia anexada, cerca de um milhão de pessoas foram vítimas da repressão, sob as mais variadas formas: execuções, prisões, campos de encarceramento, deportações e trabalhos forçados. 30 mil foram fuzilados, 100 mil mortos nos campos de concentração e no decorrer do transporte.
Pobres poloneses, que tiveram que aguentar a dominação soviética depois da guerra, com os acordos de Yalta, onde Stálin manteve estes pobres países do leste europeu com mão de ferro, e só foram libertados no transcorrer do processo que culminou a queda do comunismo no final da década de 80.
Por essas e outras hoje é proibido símbolos comunistas na Polônia. Mas isso seu professorzinho de História comunista não conta, e ainda relativiza, quando não, omite os crimes do comunismo. Fica novamente a pergunta: ignorância ou safadeza?

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