quarta-feira, 17 de abril de 2019

TOFFOLI TINHA OUTRO CODINOME, É MAIS UM CORRUPTO A SERVIÇO DO PETISMO - RAFAEL BRASIL

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Toffoli tinha outro codinome nas transações da odebrecht com a corrupção monstruosa do petismo. Era a letra T. O amigo do amigo do meu pai era T, claro de Toffoli. 
Nunca o desespero tomou conta dessa gente diante dos fatos , escabrosos. Nunca em nenhum lugar do planeta houve manifestações contra as altas cortes de um país. Só depois da internet e da lava jato o povo ficou sabendo das mais do que tenebrosas manobras e da safadeza dos nossos tribunais superiores, e tem os estados, onde a corrupção anda junto com a impunidade.
A lava jato avança pelo judiciário, isso envolve muita gente que se considera inimputável, e sempre foram, é bom  frisar. 
Claro está que tudo está contido na necessidade de uma reforma radical do estado, em todas as suas instâncias, coisa de uma geração, afinal envolve ideologia, plantada em todas as nossas escolas e universidades, há pelo menos quatro décadas pela esquerda gramsciana.
O presidente, a respeito, apontou para uma solução que abrange a liberdade de imprensa, no caso da censura à revista Cruzué. Ainda o chamam de fascista, é uma desgraça. Aliás, os que o chamam de fascista silenciam diante da censura à imprensa, e sobre os descalabros do STF, em perfeita sintonia com o crime e os criminosos, claro. É o velho DNA leninista, segundo a qual as razões de partido ou ideologia se sobrepõem a tudo o mais. Existe mais salvação para a esquerda? Eles esperneiam e ocuparam o estado, mas estão perdendo na cultura. Mas a luta será árdua, com muitos capítulos emocionantes, afinal a História se move. Só não vê quem não quer.

segunda-feira, 15 de abril de 2019

O STF É O RATO QUE RUGE! - RAFAEL BRASIL

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Como rezava o lema do velho e bom Pasquim, era o jornal do "rato que ruge". O símbolo do jornal era o rato sig uma antítese do Topo Giggio, então sucesso na televisão, um ratinho babaca que divertia crianças e adultos bestas. O Pasquim sofria censura, mas depois contavam que mandavam uma loira bonita da redação para o censor, em mesas de bar com amigos, mostrar a documentação das matérias a serem analisadas. Gavola, o censor deixava passar tudinho. E o Pasquim seguia publicando tudo, com grandes cartunistas e colunistas, como Jaguar, Ziraldo, Paulo Francis e Millôr Fernandes, só para ficarmos nestes exemplos.
Agora, em plena democracia, o STF não só censurou uma matéria da revista Cruzoé sobre as delações de Marcelo Odebrecht, mas intimou os membros do jornal a depor na Polícia Federal. É o rato, que ruge, afinal, o STF é intocável? Aliás o judiciário o é? E o ridículo da reação é que por estamos na era da internet, todo o país sabe de tudo. Porém é intimidação. O ministro é que devia se explicar, colocando o cargo à disposição. É a maior desmoralização uma suprema corte da nossa história, qiuiçá, das democracias ocidentais.
Na verdade, a raiva dessa gente é com o povo. Afinal, é a primeira vez em nossa história que o povo sai às ruas contra o supremo. Creio que a primeira vez em toda a História ocidental. Estarei errado? Eles são simplesmente ridículos. Estão na contra mão da história, que se move. Apesar destes esperneios deste estamento burocrático das mais altas esferas, que não admite mudanças, a história anda. Aqui, em Paris, Em Quito, e até em Havana. Quem duvida?

domingo, 14 de abril de 2019

"STF, a última torre de marfim" (amigo do amigo do meu pai), por Ruy Fabiano

O Judiciário, mais especificamente o STF, é a bola da vez. No dia seguinte (11) à rejeição pelo Senado da CPI da Toga, a revista Crusoé revelou que o presidente do STF, Dias Toffoli, teria recebido propina da Odebrecht, quando advogado-geral da União, em 2007.
Lá, constava, sob o codinome “amigo do amigo do meu pai”, como peça-chave para garantir o consórcio, liderado pela Odebrecht, na licitação das obras da usina hidrelétrica de Santo Antônio, no rio Madeira. E-mails tratam da adesão do “amigo do amigo” à causa, que acabaria tendo o desfecho vitorioso buscado pela empresa.
Nas tratativas, Lula é personagem central, fato já apurado há mais tempo pela força tarefa da Lava Jato. A dúvida remanescente era o “amigo do amigo”. Não é mais. Marcelo, que está sob delação premiada, cumprindo pena de prisão domiciliar – e, portanto, passível de comprometer todo o acordo, caso minta ou omita qualquer dado -, revelou: o “amigo do amigo” é José Antônio Dias Toffoli.
Lula, nas planilhas, é o “amigo” do pai de Marcelo, Emílio. E Toffoli, nomeado à AGU e posteriormente ao STF por Lula, é o amigo do amigo. Não se sabe ainda o que fez – e, se o fez, quanto ganhou.
Mas não há dúvida de que a denúncia trará consequências, na medida em que, oriunda de uma delação premiada, não pode ser desprovida de provas. Se o for, o delator pagará alto preço.
A novidade restabelece no Senado – instância que julga os ministros do STF – o ambiente pró-investigação do Judiciário. O jurista Modesto Carvalhosa, autor de pedido de impeachment contra Gilmar Mendes, já avisou que ingressará com idêntico pedido contra Toffoli, por corrupção e quebra de decoro.
O argumento de que a denúncia se refere ao exercício de outro cargo – o de advogado-geral da União – não a invalida. “É quebra de decoro, e alguém que comete um crime não tem condições de cumprir uma função pública dessa envergadura”, diz Carvalhosa.
Pior: não é a única denúncia que atinge Toffoli. Acusação semelhante lhe fez o diretor da OAS, Leo Pinheiro, também em delação premiada, envolvendo doação de recursos para a reforma de sua casa, quando já ministro do STF. A denúncia acabou desfeita, sem maiores explicações, pelo então procurador-geral Rodrigo Janot.
Posteriormente, a mesma Crusoé publicou notícia, não desmentida, de que Toffoli recebia mesada de R$ 100 mil de sua mulher, advogada, e pagava outra de R$ 50 mil à ex-mulher.
Ficou por isso mesmo. Entre os mais de 20 pedidos de impeachment a ministros do STF, engavetados no Senado, constam alguns contra Toffoli – assim como contra Gilmar Mendes (o recordista), Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio Mello.
Foi em razão desse contencioso que a pretensão de alguns senadores de instalar a CPI foi sufocada, sob intensa pressão dos ministros. Como o Senado julga o STF e o STF julga o Senado, a tendência tem sido a do velho expediente de uma mão lavar a outra. É improvável que, agora, fique exatamente assim.
Algum barulho haverá. Na verdade, já houve. Jamais, na história, multidões foram às ruas pedir o fim de uma Corte de Justiça. E isso aconteceu há uma semana, em diversas capitais do país.
O senador Alessandro Vieira, autor do pedido de CPI, já avisara, antes mesmo da denúncia a Toffoli, que voltaria à carga. Agora, terá mais elementos para fazê-lo – e os senadores menos argumentos para sustentar a recusa.
A faxina moral que devassou Executivo e Legislativo, desde o advento da Lava Jato, em 2014, chega enfim ao Judiciário. Não é casual que o STF tenha recorrido ao ineditismo de se arvorar em órgão acusador e julgador dos que o acusam.
Inédita também é a situação em que se encontra – e que ameaça pôr fim à última torre de marfim da República.
Ruy Fabiano é jornalista 

terça-feira, 2 de abril de 2019

A DECADÊNCIA DE CAPOEIRAS - RAFAEL BRASIL

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Vi esta semana uma excelente reportagem no blog de Gilvan Alves sobre a decadência da feira de Capoeiras, e consequentemente da cidade. Logo a feira, que era um símbolo do município, e que atraía gente de todo o estado, sobretudo a feira de gado, cantada em prosa e verso, e que era um orgulho para a população.
Muitos apontam para o descaso dos políticos com a cidade, o que não deixa de ser verdade, mas como diria o saudoso Plínio Marcos, o buraco é mais embaixo. Uma das principais atividades do município era a pecuária, desde décadas, em franca decadência. Claro pecuária de subsistência e também os médios criadores, faziam parte o do que poderíamos chamar de elites locais.
Com a decadência, seja pela seca, ou pela falta de políticas voltadas para o seu desenvolvimento, estas elites  simplesmente faliram, e em sua grande maioria migraram para outras cidades, mais notadamente Garanhuns. Em outras palavras, centenas de famílias em melhores condições deixaram a cidade.
Claro, tem o descaso dos políticos, que ao não enxergarem o problema, contribuíram significativamente para esta triste situação. E a migração continua, sem soluções a curto e médio prazo. Em síntese, a cidade está simplesmente abandonada, com altos índices de violência, e sem alternativas consistentes. Se o governo atual é ruim, a oposição também não apresenta alternativas reais de mudanças.
É preciso reformar a política e discutir a situação, senão a decadência será total e inexorável, porém as coisas continuam na mesma, sem alternativas. Cidades nascem, crescem e morrem, assim como a vida. Como fazer as mudanças saindo da politicagem miúda, do sempre mais do mesmo? Eis a questão. Que as elites pensantes da cidade discutam estas questões, mesmo de Garanhuns, onde a diáspora da cidade só faz aumentar. Fica a pergunta.

quarta-feira, 27 de março de 2019

O GOLPE E O REGIME MILITAR – RAFAEL BRASIL


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Muito tem se falado sobre o golpe militar e o regime que resultou. Logo agora que o presidente recomendou que o regime fosse comemorado dentro dos quartéis, ou mesmo fosse incentivado debates e discussões como palestras nos mesmos, na data em que foi desencadeado.
Pululam nas redes sociais debates acalorados sobre o que a direita chama de a redentora, e a esquerda de golpe militar fascista. Evidentemente, pelas paixões suscitadas, as narrativas não correspondem os fatos históricos em questão. Afinal a conjuntura internacional, e o acirramento da crise econômica do governo Goulart, favoreceu a radicalização e a intervenção militar.  Porém, a esquerda também era totalitária, e a revolução cubana teve um importante papel na época. Ademais a própria revolução cubana foi contrária a política soviética para a América Latina de não revolução, mas de uma aliança da esquerda com os setores ditos nacionalistas contra o imperialismo americano. Fidel ao tomar o poder teve inclusive apoio dos Estados Unidos, e só depois, mais precisamente em 1960, declarou a revolução socialista e o alinhamento com a União Soviética.
Do ponto de vista da esquerda, a revolução cubana mostrou que a revolução poderia surgir com o que poderíamos chamar de voluntarismo revolucionário, em poucas palavras, da vontade e disposição de grupos guerrilheiros, em tomar o poder pela luta armada, contrariando as orientações de Moscou. Aliás já havia um rompimento da URSS com o stalinismo com o famoso XX congresso do partido em 1956, que aqui redundaria na divisão do PCB, em duas alas inconciliáveis. O PCB alinhado a Moscou, e o PC do B, alinhado ao stalinismo e depois com o maoísmo.
O clima depois da renúncia de Jânio Quadros era de radicalização política. Naquele tempo, era permitido votar em candidatos distintos para presidente e vice. Assim, Jango foi eleito vice de Jânio. Ou seja, um presidente de direita, ou pelo menos alinhado com os conservadores, e um vice de esquerda. A renúncia, depois de sete meses de governo, acirraria a crise, pois quando Jânio renunciou, Jango estava justamente em visita à China comunista. Com a renúncia houve uma grande resistência à posse do vice, resultando na adoção do parlamentarismo, logo abortado com um movimento pela legalidade capitaneado por Brizola, um dos autoproclamados herdeiros do varguismo.
A radicalização política aumentou, juntamente com a guerra fria. Grupos castristas a maoístas, treinavam e formavam guerrilheiros em Cuba e na China, enquanto militares conspiravam. A crise econômica acirrou os ânimos, colocando lenha na fogueira. Aqui em Pernambuco surgia as ligas camponesas comandadas pelo advogado Francisco Julião, e o governador era Miguel Arraes, que foi, corretamente um legalista, e anti radical. A direita, comandava um grande movimento cívico, com a intensa participação da Igreja católica, arrastando multidões às ruas das grandes cidades, sobretudo o Rio de Janeiro.
Quem desencadeou o estopim foi o general Mourão Filho, partindo com tanques de Juiz de Fora, numa ação impetuosa e voluntarista, pois os conspiradores foram pegos de surpresa. Como não houve reação do então proclamado esquema militar de Jango, do general Assis Brasil, os militares, juntamente com amplos setores da sociedade civil e muitos políticos, foram aderindo ao golpe, saindo da tocaia. E tudo aconteceu depois de um comício de Jango na estação central do Brasil, onde o mesmo radicalizou o discurso, bradando para o que a esquerda chamava de reformas de base. E como não houve resistência, os golpistas tomaram o poder, prometendo eleições presidenciais, em 1966. A maioria dos políticos apoiaram o golpe, como Juscelino, e Carlos Lacerda, que seriam os principais concorrentes. Os dois foram cassados posteriormente, pois os golpistas transformaram o governo num  regime militar, uma ditadura que foi se radicalizando, por vinte anos, até a abertura promovida pelo general Ernesto Geisel, quando o regime já estava se desmoralizando pela crise econômica, causada sobretudo pela crise do petróleo em 1973.
Foi numa ditadura envergonhada, nem tanto de direita, mas de cunho positivista, como aliás é a base de nossa malfadada república. Os radicais de esquerda contribuíram consideravelmente pela radicalização política, quando em 1968 foi dado um golpe dentro do golpe, com o endurecimento do regime. Evidentemente houve violência de ambas as partes, do governo e dos terroristas, que pregavam a ditadura comunista no país. Evidentemente perderam os democratas, que experiemetaram o gosto amargo da repressão política e da censura à imprensa.
Os militares fizeram uma verdadeira revolução econômica, investindo maciçamente em infra estrutura, alavancando a economia de uma forma excepcional. Durante o governo Médici, o mais duro na repressão, o Brasil chegoiu a crescer 12% ao ano. Nossa economia passou da quadragésima a oitava no ranking  mundial. Se tivéssemos eleições diretas, Médici ganharia com cerca de 80% dos votos, dada a sua imensa popularidade.
Como bons positivistas, os milicos não roubaram, mas, digamos, fizeram a cama para roubarem no futuro. Encheram o país de estatais, e pasmem: As oposições ainda chamavam o governo de entreguista e anti nacionalista.
O regime militar deve ser analisado pelos historiadores, enfim. As esquerdas, depois no poder com a redemocratização, criaram a narrativa de que os integrantes da luta armada foram mártires pela democracia. Narrativa ridícula amplamente desmentida por historiadores de esquerda como Jacob Gorender. Pintaram a ditadura como, fascista, e extremamente brutal em sua repressão. O aparato repressivo foi devidamente desmontado por Geisel que enquadrou a linha dura do regime permitindo a abertura e a redemocratização.
Como bem ressaltou o jornalista Élio Gaspari, que teve acesso ao arquivo de Heitor de Aquino, um dos ideólogos do regime, todos queriam golpe. Miguel Arraes, uma semana antes do golpe, ao ser interpelado por um jornalista se haveria golpe, disse: Vai sim só não sei de que lado. Nisso estava certo, pois o golpe veio, e ele foi preso, e depois, como muitos, seguiria para o exílio. Mas isso é outra história.
Justamente quem não conhece a nossa história, fica reproduzindo a narrativa da esquerda, e isto sobretudo está descrito nos livros didáticos. Hoje, com a eleição de um candidato de direita, há um saudável confronto de narrativas. Isto é bom que acirra os debates, e nos mostra que a discussão do período é tarefa para historiadores, e, claro, para esclarecer muitas questões a respeito da democracia no Brasil, e na América Latina. Afinal nossa democracia foi vilipendiada pela própria esquerda no poder, que resultou neste mar de lama , nunca antes visto no país. Porém, é como dizia o saudoso Roberto Campos, que realmente formou a tecnoburocracia nacional quando foi ministro da economia de Castelo Branco, e criou as bases para o grande crescimento econômico do regime militar. As ditaduras de direita são biodegradáveis, as de esquerda, muito piores. Basta estudar um pouco de História para ver que ele estava certo. Afinal, os conservadores são chatos mas estão certos. É isso aí.

terça-feira, 26 de março de 2019

HOMEM É HOMEM, MULHER É MULHER, TERRORISTA É TERRORISTA – RAFAEL BRASIL

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Como diria Falcão, homem é homem, mulher é mulher, aí completo, terrorista é terrorista, afinal nestes tempos do politicamente correto, chega de eufemismos, abaixo a novilíngua. A esquerda quis reescrever a História classificando como guerrilheiros os terroristas que participaram da chamada luta armada. Até filme com nosso dinheiro fizeram sobre o famigerado Marighella, que foi um terrorista famoso, nem tanto pelas suas malfadadas ações, mas por ter escrito um manual de terrorismo que seria usado por inúmeras organizações terroristas do mundo a exemplo das Brigadas Vermelhas na Itália, e outras inúmeras organizaçõs deste tipo, como as organizações terroristas islâmicas que ainda infestam o planeta. Aliás,  Marighella virou até nome de escola na Bahia. Este é um dos legados do Brasil petista.
E por falar em petismo, quando no governo, eles deram guarida ao terrorista Cesare Battisti, um terrorista italiano que matou várias pessoas naquele país, e apesar das inúmeras tentativas do governo de lá para extraditá-lo, aqui era tratado como herói, sob o eufemismo de ativista. Até inúmeros retratos o meliante tirou com  autoridades do governo, e até a eleição de Bolsonaro ele era tratado como celebridade, e aplaudido pelos milhões de idiotas de plantão, que aliás não são poucos. Gente que ainda considera Lula um preso político, e são em sua grande maioria pertencentes as chamadas classes pensantes que acabaram com o que restava de eeducação nacional.
Agora ele confessou no que cinicamente negava, que foi o assassinato de pelo menos quatro pessoas durante o seu triste protagonismo na Itália. Aqui sob o governo petista vivia nababescamente, gozando das belezas deste país tropical,  banhado de sangue pela violência das quadrilhas que estão devidamente infiltradas em quase todos os setores da sociedade, e também em governos, como o de São Paulo, é o que dizem.
Aqui os terroristas são retratados até em livros didáticos como heróis que lutavam pela democracia durante a ditadura ,militar. Uma mentira devidamente desmentida por muitos esquerditas sinceros, como Fernando Gabeira e Jacob Gorender, este um grande historiador, que inclusive descreve os assassinatos dos terroristas de opositores e dissidentes destas organizações que caíam em desgraça.
Felizmente esta narrativa vai chegando ao fim, afinal a verdade tarda mas não falha. Dilma também foi uma terrorista alçada à presidência, foi o chamado poste de Lula. Tentou, felizmente sem sucesso, fazer uma nova constituição nos moldes do bolivarianismo, o modelo venezuelano, mas felizmente o exército ficou imune. Mas o sujeito confessou e a esquerda nem pediu desculpas, o que no passado chamavam de autocrítica. Afinal, o mantra comuinista é mentir, desde Lênin. Seguindo este malfadado raciocínio, tudo pelo partido e pela revolução. Mataram cerca de 150 milhões de almas no sangrento século XX, e estes genocidas ainda são apresentados aos nossos pobres estudantes como revolucionários,  que lutavam por um mundo melhor. Uma desgraça para nosso povo, que ainda sofre com o desgoverno que provocou a maior recessão da nossa História, uma lástima. Porém ocuparam quase todas as escolas e universidades, matando nossa cultura e sacrificando à imbecilidade total muitas gerações de brasileiros. Felizmente estas narrativas vão perdendo a validade, simplesmente porque é um acinte à verdade. E como sabemos a verdade nos libertará. É só não ficarmos calados mas sinda temos um longo caminho pela frente. Afinal a ignorância, mentira e imbecilidade é obra de séculos, como diria nosso grande Nélson Rodrigues.

segunda-feira, 25 de março de 2019

A CRISE DA CHAMADA ARTICULAÇÃO POLÍTICA – RAFAEL BRASIL


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O assunto do dia é a chamada articulação política. A mídia e, claro, a oposição, o que afinal quer dizer a mesma coisa nos dias que correm, dizem que o governo não terá capacidade de articulação política para emplacar as mudanças institucionais, sobretudo no caso da previdência, e do pacote contra a violência do ministro Sérgio Moro. Articulação  seria o loteamento de cargos ou mesmo de verbas para os parlamentares, como reza a chamada pelo governo de  velha política. Se o governo cede, seria ridicularizado pela mídia, descontente com o brutal corte de verbas governamentais. Se não, como vem acontecendo, vão gritar pela falta de articulação política, aliás é o que já está acontecendo, em outras palavras, se ficar o bicho pega, se correr o bicho come.
Esta semana o ministro Paulo Guedes vai ao congresso alertar sobre os perigos da não aprovação da reforma previdenciária. Creio que o governo devia fazer mais e massivamente, aliás o próprio ministro falou isso ainda hoje. Se a reforma não for aprovada os servidores em todas as esferas, federal estadual e municipal, simplesmente irão ficar sem receber, e isto a curto prazo, ou seja, questão de um ano, mais ou menos. Ainda mais se considerarmos que sem a reforma os investimentos não virão e a arrecadação naturalmente cairá. Seria o caos, mais ainda do que estamos vivendo com a brutal recessão da famigerada era petista.
O que está acontecendo é uma verdadeira queda de braço, seria o que poderíamos chamar de destruição criativa. Temos que mudar radicalmente o que FHC e outros politicólogos chamaram de presidencialismo de coalizão, em outras palavras, o loteamento do estado, e o caminho aberto para a mais deslavada corrupção, que envergonha os brasileiros conscientes e decentes.
Claro, dentre muitas outras reformas, precisamos da reforma política, mas a urgência é salvar o estado , falido e corrompido. Depois diminuir o mesmo com um amplo programa de privatizações, isso a curto prazo. Afinal, como há anos sabemos, o Brasil precisa de capitalismo, e com mais de duas décadas de esquerdismo, o que já era ruim ficou pior.
Em síntese, o governo precisa se comunicar diretamente com a população, sobretudo os servidores públicos. Para isso devia ter um canal aberto constantemente em cadeia nacional de televisão, e comunicar a todos que logo ficarão sem nada. E o pais num estado de caos e guerra civil, aliás quase chegamos a esta situação com o desastre monumental da esquerda no poder. Afinal, a situação pode piorar? Sempre pode. E dessa vez fica sem nada, de marajá a barnabé. Quem quiser que pague pra ver.

ESQUERDA SEM MÁSCARA- RAFAEL BRASIL

A esquerda, desde sempre, quis enganar o povo como defensora da democracia. Nos tempos da ditadura militar, os integrantes dos inumeráveis g...