segunda-feira, 7 de novembro de 2022

FRAUDE E DITADURA - RAFAEL BRASIL


A ditadura togada se firma desde a eleição de um candidato de direita
  no país, depois de longos anos de revezamento no poder entre esquerdas, mais moderadas e radicais, PSDB PT.

Desde o início do governo Bolsonaro que as classes dominantes do estado fazem de tudo para o derrubar, dificultando diuturnamente sua governabilidade. 

Antes diziam que ele não tinha condições intelectuais para governar, como se Lula fosse um Machado de Assis, ou mesmo um Graciliano Ramos. Quando no governo, o presidente montou uma excelente equipe, com ministérios em sua maioria de perfis técnicos, coisa jamais vista na nossa democracia dita de coalizão, eufemismo para repartição do governo entre grupos para simplesmente roubar o nosso já combalido estado. Sem acordos maiores no congresso em polvorosa, foi aprovada a reforma da previdência muitas vezes tentada e jamais efetivada, afinal sem ela até os marajás da república ficariam sem o seu rico quinhão. 

Depois veio a pandemia, e através dela fizeram de tudo para derrubar o presidente, chamado diariamente pela mídia esquerdista de genocida, além de fascista e mesmo nazista, com o STF se tornando o maior protagonista proibindo o presidente de coordenar a crise, ficando apenas como provedor de recursos. Todos os dias o supremo aparelhado pela esquerda tentava através de partidos nanicos de esquerda atazanar a vida do presidente. 

E assim o STF foi se agigantando até soltar o maior criminoso da nossa história política e habilitá-lo a disputar o cargo presidencial, além de perseguir severamente inúmeros apoiadores do presidente que trabalhavam na internet e nas pequenas mídias ligeiramente favoráveis ao governo.

Aí veio a eleição. Primeiro um ministro o Barroso fez lobby no congresso para manter as urnas inauditáveis, assim como deve ser no Butão e Bangladesh, dois países que ainda tem urnas como a nossa.

Na campanha fizeram de tudo para censurar, e conseguiram, a campanha presidencial. Proibiram de dizer que Lula é amigo de ditadores como Daniel Ortega, e que ele e seu partido são favoráveis ao aborto, assim como chamá-lo de ex presidiário. Além de roubar milhares de horas nas inserções do presidente no rádio e na televisão, e ainda tentar processar a campanha presidencial por ter descoberto a trama, porém tarde demais.

Eis o resumo da tragédia nacional, a divisão do país, e a fraude escancarada aos olhos de todos. Nas hostes do partido "vencedor" nem festa teve. Aliás na campanha nem se via gente, só uns gatos pingados regados a pão, mortadela e trinta contos de réis.

Amanhã o exército mostrará seu relatório da apuração, visto que mesmo sendo convidado a participar do processo eleitoral, pouco teve acesso às urnas e ao processo de votação. 

Enquanto isso o povo está nas ruas indignado, e com medo de ser governado novamente pela maior quadrilha jamais posta no poder na nossa história. Em síntese, o Brasil pode ter uma grande possibilidade de ficar sem pão nem liberdade, como aliás estão ficando os países latino americanos que caíram no conto de um governo socialista.

Para pacificar o país, só com novas eleições, e em outro sistema, quem sabe o velho e bom voto em papel? Esta semana vamos ver se teremos esta oportunidade que só as forças armadas podem dar, afinal é a única instituição que o povão ainda confia. Senão, como disse corretamente Ciro Gomes, ou vamos para o totalitarismo de esquerda, ou pra guerra civil. E com toda desgraça a segunda opção ainda é a melhor, afinal socialismo é semelhante a paz nos cemitérios. Quem quer?  



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