Bolsonaro está sendo um grande presoidente, porém ainda não um estadista. Um estadista de verdade faria uma radical reforma do judiciário, afinal o Brasil tem sede de justiça. Chega de garantias para ricos e até remediados. Chega de conluio como o crime e os criminosos. Simplesmente não dá mais, e a solução é democrática, e isso só com mobilização e pressão popular.
São inumeráveis as mordomias do judiciário, e todo este ativismo político das altas cortes, é justamente para encobrir terríveis falcatruas e jogos de influência nos tribunais, sobretudo os superiores, em conluio com a cleptocracia política. A citação de nomes como Toffolli , Barroso, Gilmar Mendes e tutti quanti em delações premiadas e em negócios mais do que escusos de enriquecimento ilícito, é mais do que claro, nas obscuras, mais do que obscuras negociatas de Brasília.
Enfim que o povão tome ciência do âmago do problema Brasil: O judiciário, aliás há mais de trinta anos escrevo a respeito e depois do que vejo agora, sei que esta é mesmo a mãe das reformas, sem as quais o povo brasileiro ficará sempre na pobreza e desesperança. E quem quer a pobreza e desesperança?
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