
Desde o governo Figueiredo, nunca vi uma oposição tão ferrenha e psicopática a um presidente. No governo Figueiredo até se justificava, afinal era o fim do regime militar, e a economia ia mal das pernas com o recrudescimento da inflação.
Porém, Figueiredo fez uma anistia ampla, e depois de não emplacar seu candidato à sucessão no colégio eleitoral que seria Mário Andreazza, que perdeu a indicação pelo seu partido o PDS para Paulo Maluf, ele passou o resto do mandato sem receber ninguém, enojado da política e dos políticos e contando os dias para deixar o malfadado palácio do planalto, obra horrorosa de Niemeyer, como tantas outras.
Nunca vi tanto ódio , não só das oligarquias políticas cleptocráticas de sempre, como também de intelectuais, muitos tidos como moderados, e até liberais na economia.
O sociólogo e economista Eduardo Gianetti da Fonseca, que assessorou a então candidata Marina Silva, afirmou que se o efeito colateral da epidemia do coronavírus for a "queda da direita populista" ela não seria totalmente perdida.
O que o economista falou está na cabeça e nas ações de toda cleptocracia nacional, ou seja, a grande maioria do establishment podre da nação.
Estão querendo aproveitar a pandemia para quebrar o país, colocando-o na maior depressão da história, simplesmente para derrubar o presidente e se livrar da justiça e da cadeia, posto que a maioria está envolvida nos mais escabrosos casos de corrupção.
Ontem o presidente fez um discurso duro, de estadista, conclamando o país a voltar ao trabalho, mas claro, sem abandonar a luta contra o vírus chinês.
Com a depressão, claro, os mais pobres é que sofrem, e muitos governadores e prefeitos se tornaram pequenos tiranetes paralisando e oprimindo os pobres que vivem do trabalho do dia a dia, em outras palavras, ganham hoje para comer amanhã.
O que essa gente quer todo mundo sabe. Apostar no caos para colher os frutos podres do poder, mesmo com a nação arrasada.
A mídia esquerdista, e o estamento burocrático do estado, leia-se funcionários públicos, estão todos contra o presidente.
Só não sabem que se o país quebrar eles ficarão sem salários, ou na melhor das hipóteses, principalmente os barnabés, seus salários serão engolidos pela inflação.
Quem viveu a inflação sabe o que é isso, portanto o presidente está certo, e quem não compreender pode pagar muito caro. Quem duvidar não passa de um idiota. E de idiotas estamos cheios, afinal.
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