segunda-feira, 19 de março de 2018

Mais Lidos Dono de carro usado no assassinato de Marielle Franco, vereadora do PSOL, é traficante TRAFICANTE É DONO DO CARRO QUE TERIA SIDO USADO NO ASSASSINATO DE MARIELLE Flavio Morgenstern18/03/2018


A Polícia Civil de Minas Gerais diz ter encontrado o dono do carro usado no assassinato de Marielle Franco: um traficante. A causa não parece ter sido "direitos humanos" ou ser mulher.
Não foram nem alguns segundos após: no mesmo momento em que a notícia do assassinato da vereadora do PSOL Marielle Franco era veiculada, tanto a mídia quanto as celebridades que ela produz já falavam com certeza absoluta que a política havia sido assassinada por policiais, porque supostamente a PM não gosta de “direitos humanos” e de quem é “negra e mulher”, como acusou Gregório Duvivier.
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As investigações começam a dar resultado, mas a narrativa da esquerda já precisará dar um plot twist. A Polícia Civil de Minas Gerais diz ter encontrado o carro usado no assassinato de Marielle e do motorista Anderson Gomes. O Logan, contudo, não parece ter um dono que vá “agradar” a esquerda em sua narrativa “Não acabou / Tem que acabar / Eu quero o fim da Polícia Militar”.
Trata-se de Luciano Dias Gonçalves, de 45 anos, mas o carro está no nome da DR da Silva Leilão de Veículos. Luciano, tem algumas passagens por tráfico de drogas. A última prisão dele foi no dia 22 de fevereiro, por porte de arma. Segundo a polícia, ele pagou fiança e foi solto.
O delegado Gutemberg Souza Filho disse que Luciano não soube explicar como e onde comprou o veículo. Luciano Gonçalves deu informações desencontradas.
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Não parece ser o caso de Marielle ter sido morta por policiais que odiavam suas pautas progressistas, até o presente momento. Resta saber como ficará o discurso de um Marcelo Freixo, por exemplo, dizendo que “isso não pode ficar assim” ou do PSOL cobrando “apuração imediata e rigorosa”.
Se Marielle foi executada, como tudo indica, a primeira pista não parece apontar que a causa da execução foram os “direitos humanos” defendidos pela deputada.
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Há de se notar também que a palavra “traficante” não está sendo utilizada em nenhuma das manchetes de jornais sobre a descoberta da Polícia. Gostaríamos de saber como ficará a narrativa na mídia, se a apuração continuar seguindo este ritmo.

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