É de tirar o fôlego o aperto do governo na economia. O pior é que este desgoverno sempre marchou rumo à instabilidade. Fez o pior, e o resultado não podia ser outro. E ainda não admite os erros. A presidente ocupa o poder mas não o exerce. Agora é Lula que governa. Ou melhor, ninguém. Quem pensava que ele era um gênio nunca passou de um idiota. Só se for o gênio da ruindade. Ele chegou ao poder e se embebedou no que existia de pior na politicalha nacional. Como era um projeto a longo prazo, contava com a inocência do povo, acostumado a esquecer. O que não poderia dar certo não deu mesmo. E agora José? E agora Brasil?
É preciso discutir, e rápido o país. Fazer uma ampla campanha pelas privatizações, inclusive a educação. Diminuir o papel do estado e tirar os amplos poderes da burocracia, a conhecida e odiada por todos , nomenklatura estatal. Em todos os níveis.
Para isso é preciso rever radicalmente a política externa. Voltar-se para os Estados Unidos, Europa Ocidental, e Oriente. Abrir o país para investimentos em todas as áreas, sobretudo na infraestrutura, capenga, ainda dos tempos do regime militar.
Em dez anos entraríamos num sistema sustentado, aberto à criatividade e à tecnologia. Bem, mas para isso é preciso antes tirar essa gente.
Além da reforma política, precisamos de uma verdadeira revolução cultural, voltada para o trabalho e o empreendedorismo. Ou seja o velho e bom capitalismo. O resto é farofa. A Inglaterra inventou o capitalismo no final do século XVIII. Os Estados Unidos já nasceram capitalistas, lá pelo início do século XIX. Nós ainda nem chegamos lá. É triste. É o Brasil.
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