segunda-feira, 6 de julho de 2015

Vídeo especial: Aécio, FHC, Alckmin e Serra criticam PT em convenção, enquanto Bolsonaro desafia todos na TV


Não resisti a preparar esta edição especial com os melhores momentos da convenção do PSDB no domingo (5) e da entrevista de Jair Bolsonaro a Mariana Godoy na sexta-feira (3) na Rede TV.
Assista. Transcrevo em seguida.
Senador AÉCIO NEVES (PSDB-MG): “Somos, meus amigos, o partido que iniciou uma efetiva política de valorização do salário mínimo. Somos o partido que organizou as contas públicas e impôs a responsabilidade fiscal como norma inapelável no Brasil. Somos o partido que modernizou o país com as privatizações, abriu o Brasil ao mundo e o colocou em um novo patamar entre as nações. Mas a grande questão é que, infelizmente, o Brasil dos nossos dias é muito diferente daquele Brasil do passado. O Brasil que nos é apresentado diariamente não supera os limites estreitos da propaganda enganosa, movida pela fragilidade de resultados, pelo descrédito dos governantes, mas também, e especialmente, pela má-fé. E vou afirmar mais uma vez aqui a vocês o que já disse por aí. Não perdemos a eleição para um partido político. Perdemos para uma organização criminosa que se instalou no seio do Estado nacional.”
Governador GERALDO ALCKMIN (PSDB-SP): “Governar é escolher, e ficou claro que o PT não gosta dos pobres, do social. Gosta é do poder, a qualquer preço. Esta é a grande realidade. Não podemos esquecer que aos brasileiros mais pobres, a eles, os mais pobres, não pode caber a conta desta tragédia política.”
Ex-presidente FHC (presidente de honra do PSDB): “É muita crise ao mesmo tempo. Muita crise ao mesmo tempo existe resposta. A união do povo brasileiro ao redor das oposições para nós encaminharmos uma saída pro Brasil. Eu ouvi durante 13 anos, quase sempre silenciosamente, alguém [Lula] que dizia: ‘nunca como antes [na história deste país]‘. É verdade: nunca como antes se roubou tanto neste país. É verdade: o Brasil quebrou. O Brasil foi quebrado pelo PT. Foi quebrado pelo lulopetismo. E essa crise que aí está, que, como disse o governador Alckmin, vai custar caro ao povo brasileiro, é deles, não é nossa. Agora, recentemente, eu disse nos Estados Unidos, numa homenagem que me fizeram, que em vários momentos eu perdi a popularidade. Popularidade se perde e se ganha outra vez. O que eu nunca perdi foi a credibilidade. Quando se perde a credibilidade, não há mais como recompô-la. Este governo perdeu a credibilidade.”
Senador JOSÉ SERRA (PSDB-SP): “Cabe a nós, forças políticas responsáveis, oferecer alternativas para sair dessa crise. E eu vou dizer, não vamos ter ilusão: vai ser uma missão muito difícil, pois o estrago feito no país pela era petista foi e é gigantesco. Ficamos um círculo vicioso, piorando tudo: cresce o déficit, a inflação se mantém alta, o emprego cai. Entramos num círculo vicioso infernal, que é aquele em que o governo nos meteu. E, na verdade, eu quero dizer que a crise brasileira, infelizmente, ela não é só econômica. É uma crise política. É uma crise de valores. Nós precisaríamos como nunca de um governo capaz de governar, de dar exemplo de austeridade, de dar exemplo de ética e de fazer o Brasil voltar a crescer.”
Deputado federal JAIR BOLSONARO (PP-RJ): “Tô desafiando qualquer programa de televisão, tá? Ao vivo. Bota lá Aécio Neves, bota lá Lula, Marina Silva, Jair Bolsonaro, Levy Fidélix. Duvido que numa enquete ao vivo eu não ganhe de todos eles juntos. Duvido. Porque não é que eu falo o que o povo quer ouvir. Eu sou o que o povo quer.”
(* No próximo post, veja o que realmente quer cada tucano.)
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