OS RATOS E A
REFORMA POLÍTICA
Os maiores ratos da política são àqueles que , por sempre
estarem do lado do governo, já pensam em pular do barco, quando ele começa a
afundar. E isso já está acontecendo com
os aliados do governo. Os ratos da política se aproveitam do que muitos
eufemisticamente chamam de “presidencialismo de coalizão”. Detém as tecnologias para roubar o estado,
inclusive para se reelegerem. São as maiorias compradas, ou “cooptadas” pelos
milhares de cargos na máquina do governo. Que suga mais da metade da economia
nacional, e é geralmente privatizada. Ou pelos ladrões, ou pelas corporações.
Destravar tudo isso, é obra para estadista. Precisaríamos, como diria Marco
Maciel, de uma baita reforma política, para começar. É preciso falar também do
assunto. Alguém começará?
DILMA DETÉM QUEDA?
Se Dilma cair muito nas pesquisas, Lula entra. E se entrar,
como consertar os estragos da era petista? Como administrar esta era maldita? Como se desvencilhar de Dilma, se ganhar, e se ganhando como consertar
este abacaxi?
SARNEY E LULA
Principal conselheiro de Lula depois do mensalão, Sarney,
durante o fracassado plano cruzado no fatídico ano de 1986, foi um dos
presidentes mais populares do país. Aonde passava era ovacionado pela
população. Saiu do governo sob vaias. E quase sem sair em público, inclusive
nas solenidades. Popularidade vai e vem. Será que Lula se livraria de um abraço
de afogado? E olha que Dilma representa a esquerda , digamos, mais ideológica
no poder. Que vergonha para a velha esquerda nacional! Que antes, pelo menos
era honesta. Ou parecia. Pobre, mas limpinha. Na verdade estão esculhambando
tudo, ou quase tudo o que foi feito por Fernando Henrique.
DILMA E A PETROBRÁS
Dilma, do alto de sua enorme "inteligência e preparo" que lhe é
habitual, disse que ninguém pode ser a favor da venda da PETROBRÁS. A Petrobrás
é uma representação ou norma religiosa? Um dogma? Ora bolas. Devia ter alguém
de coragem defendendo a venda pura e simples da empresa. Não só da Petrobrás,
mas de TODAS AS ESTATAIS, ressalvadas os institutos de pesquisa, ou coisas do
gênero.
Como diria Roberto Campos, se estatização fosse
importante, em meados do século XIX estatizavam a lenha, que era o principal
combustível. Ou mesmo o carvão. Se fosse bom os americanos o fariam. Mas eles
preferem deixar o setor com gente do ramo. E o governo cobra os devidos
impostos. Simples assim. Também devia-se vender o resto dos bancos do governo.
E o banco central ter uma maior dose de autonomia. Não sou economista, mas sei
bem que o que o Brasil precisa é de CAPITALISMO. Não este “socialismo” ao
contrário, onde se tira dos pobres, cobrando-lhes mais impostos, e mantêm-se
privilégios, sobretudo na chamada “nomenklatura estatal”. São muitos
privilégios e mordomias
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