A pesquisa em Garanhuns, constatou o óbvio. A classe média , por ser minimamente escolarizada, não vota em Zé da Luz. Isto é uma vitória da democracia, e um alerta às elites da cidade. É necessário uma política de inclusão social , sobretudo com a atração de investimentos. É preciso revitalizar urgentemente a cultura do café integrando a produção ao turismo local, que não deve ficar restrito ao festival de inverno. Garanhuns não tem São João, nem tampouco carnaval. É preciso inventar um festival universitário para o verão atraindo a juventude para as delícias dos espotes radicais, incrementando o turismo rural. Concomitante ao turismo rural, convém revitalizar a bacia leiteira da região. Atrair mais universidades, e sobretudo escolas técnicas. Trazer investimentos produtivos. Só ações deste tipo poderiam gerar um grande movimento de inclusão social. Enquanto estes investimentos não aparecem , porque são questões de médio e longo prazos, é preciso investir pesado em educação, buscando sobretudo a eficiência. E dar melhor assistência aos miseráveis da cidade, melhorando a saúde, e com programas de alimentação popular, como propôs Silvino em seu programa de governo. E trabalhar para que a cidade politicamente se concentre em eleger pelo menos dois deputados, um estadual e outro federal. Basta de briguinhas paroquiais, tão comuns. Ou seja, é preciso mudar e muito a forma de fazer política. Quando me refiro às elites, não falo de uma forma pejorativa, tão comum nos dias de hoje. Mas na forma da Grécia clássica, como a união dos melhores. Pelo menos o "fenômeno" Zé da Luz pode servir de alerta. Ele juntou, mesmo involuntariamente,os melhores políticos da cidade, fato impensável no passado recente. E esta união pode ser o fator real de mudanças para a cidade. Saravá que tudo dê certo. O povo de Garanhuns merece.
sábado, 29 de setembro de 2012
PESQUISA EM GARANHUNS
A pesquisa em Garanhuns, constatou o óbvio. A classe média , por ser minimamente escolarizada, não vota em Zé da Luz. Isto é uma vitória da democracia, e um alerta às elites da cidade. É necessário uma política de inclusão social , sobretudo com a atração de investimentos. É preciso revitalizar urgentemente a cultura do café integrando a produção ao turismo local, que não deve ficar restrito ao festival de inverno. Garanhuns não tem São João, nem tampouco carnaval. É preciso inventar um festival universitário para o verão atraindo a juventude para as delícias dos espotes radicais, incrementando o turismo rural. Concomitante ao turismo rural, convém revitalizar a bacia leiteira da região. Atrair mais universidades, e sobretudo escolas técnicas. Trazer investimentos produtivos. Só ações deste tipo poderiam gerar um grande movimento de inclusão social. Enquanto estes investimentos não aparecem , porque são questões de médio e longo prazos, é preciso investir pesado em educação, buscando sobretudo a eficiência. E dar melhor assistência aos miseráveis da cidade, melhorando a saúde, e com programas de alimentação popular, como propôs Silvino em seu programa de governo. E trabalhar para que a cidade politicamente se concentre em eleger pelo menos dois deputados, um estadual e outro federal. Basta de briguinhas paroquiais, tão comuns. Ou seja, é preciso mudar e muito a forma de fazer política. Quando me refiro às elites, não falo de uma forma pejorativa, tão comum nos dias de hoje. Mas na forma da Grécia clássica, como a união dos melhores. Pelo menos o "fenômeno" Zé da Luz pode servir de alerta. Ele juntou, mesmo involuntariamente,os melhores políticos da cidade, fato impensável no passado recente. E esta união pode ser o fator real de mudanças para a cidade. Saravá que tudo dê certo. O povo de Garanhuns merece.
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