Como nada sabe fazer, o governo, diante da crise da “herança maldita” procura os canais mais convencionais, podemos assim dizer. Ao invés de cortar gastos, aumentar os impostos. E ainda mais conceder empréstimos subsidiados. Pretende cortar cinqüenta bi, mas vai conceder cinqüenta para os amigos e apadrinhados. Aumentou as metas de inflação para não prejudicar o crescimento. Será que vai dar? E se a inflação voltar com força? O que farão? Uma brutal recessão, ou a anarquia inflacionária? É preciso reformar o estado. Antes, o PT foi contra. Ainda o será. Colocaram, pelo voto, essa gente do poder, e teremos o desastre da inflação de volta. Bem feito. Inflação e outras coisas horrendas mais. Que já está alta, e pode estar sendo maquiada. O chamado mercado está aflito pela inação do governo. Vai piorar. E o tempo da política novamente vai esquentar. Será? É um governo incompetente, com uma presidente medíocre. Um ministério além de grande, horroroso, juntando os corporativistas novos ricos do PT com fisiológicos dos outros partidos, com um congresso, talvez o pior de nossa história. Precisamos de reformas. Desde ontem. Reformas liberais com privatizações e abertura econômica. Reforma política e do judiciário. Mas essa gente que aí está não quer mudar. Eles querem dirigir através do estado, o destino dos brasileiros. Aí é que mora o perigo
JUDICIÁRIO
Lá na Alemanha, segundo o meu primo Breno Souto Maior, um juiz ganha cerca de cinco mil euros, cerca de dez mil reais, se não me engano. E quando se aposentam ganham menos. No Brasil ganham uma fábula, e ainda reclamam. Quando se aposentam, ganham ainda mais. Quem vai peitar o corporativismo do judiciário? Ainda mais não dá para comparar o judiciário da Alemanha com o do Brasil, pois lá a justiça anda. É eficiente. E aqui no nosso país? O sistema policial está em frangalhos, o prisional talvez pior. A corrupção campeia nos três poderes, mas no judiciário, todos tem medo de botar a mão. E o país desanda sem justiça, sobretudo para os mais pobres. Que sofrem mais com as brutalidades do aparelho policial do estado e dos desmandos do judiciário. Alguém duvida?
Professor sei que suas dúvidas são relevantes,mas acho pouco provável nosso país, depois de anos longe do monstro da inflação,ceder e voltar aos tempos difíceis.
ResponderExcluirAinda bem que nossa presidenta conta com o apoio da maioria esmagadora da população.
Após quase 80 dias de governo, a presidente Dilma Rousseff é aprovada por 73% da população, segundo pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgada nesta sexta-feira. A aprovação do governo da presidente, no entanto, é menor: 56% dos entrevistados consideram a gestão Dilma ótima ou boa. A pesquisa levou em consideração a opinião de 2.002 pessoas entre 20 e 23 de março deste ano.
A confiança na presidente também é alta: 74% dos entrevistados afirmaram confiar em Dilma, contra 16% de pessoas que disseram não confiar. Outros 10% não souberam responder.
A maior parte da população entrevistada (64%) considera que o governo Dilma Rousseff é igual ao do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O percentual de pessoas que acham que a gestão Dilma é melhor (12%) é praticamente o mesmo de quem acha pior (13%).
A primeira avaliação do governo Dilma (56%) é maior do que a obtida por seus dois antecessores. Em março de 1995, Fernando Henrique Cardoso obteve 41% de aprovação. Em seu primeiro mandato, Lula foi aprovado por 51% dos entrevistados à época, em março de 2003. No ano passado, Lula se despediu do governo com 80% de aprovação, segundo a pesquisa.
Das nove áreas de atuação do governo avaliadas pela população, três foram desaprovadas: saúde, impostos e segurança pública. As ações na área da saúde são reprovadas por 53% da população, o mesmo percentual que desaprova a atuação em impostos. O setor de segurança pública recebeu avaliação negativa por 49% dos entrevistados.
Nas demais áreas, as ações em combate à fome e à pobreza receberam a melhor avaliação pelos entrevistados, com 61% de aprovação. Em seguida, vêm combate ao desemprego, com 58% de avaliações positivas; meio ambiente, com 54%; educação, com 52%; e combate à inflação, com 48%. A política de juros do governo Dilma tem o mesmo percentual de aprovação e reprovação: 43%.
Entre os assuntos mais lembrados pela população sobre o governo Dilma, 25% dos entrevistados não souberam responder. Outros 22% lembraram da discussão sobre o valor do salário mínimo, travada no Congresso no início do ano. Para 11%, o assunto mais lembrado foi a visita do presidente americano, Barack Obama, ao Brasil. Durante o governo Lula, Dilma ficou conhecida como "mãe do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento)". No entanto, o assunto só foi lembrado por 3% dos entrevistados.
Einstein,recife/PE
Essas pesquisas de opinião pouco valem agora. O governo mal começou e ainda não se estabeleceu direito. Quero ver assim que vierem os escândalos de corrupção ( e no caso do PT é rotina)e, de quebra, junto com inflação. Aí valerá a pena observarmos as pesquisas de opinião novamente.
ResponderExcluirIsso só comprova quão burra é a população brasileira! Infelizmente a inflação está aí, sufocando os menos favorecidos. Cadê a promessa de conter a inflação? Como sempre, foi na época da eleição.Gastaram, desviaram, roubaram e quem paga a conta somos nós! Ainda bem que faço parte dessa minoria que desaprova esse governo horroroso!
ResponderExcluirConcordo plenamente, esse governo não tem moral, e ainda querem tirar o direito dos pais educarem seus filhos ensinando o que é certo ou errado, com um tal de kit gay, ou seja a escola tem o direito de dizer ao meu filho que ser gay é normal, e eu não posso contrariar essa opnião, isso é domocracia, ou dona Dilma tá querendo impor a força essa pouca vergonha, por que na muinha opnião, isso é prostituição infantil que que crianças de 7 a 9 anos se submetam a esse nojo.
ResponderExcluirEveraldo