LULA, UM VAGABUNDO QUE ENGANOU UMA NAÇÃO - RAFAEL BRASIL

LULA, UM VAGABUNDO QUE ENGANOU UMA NAÇÃO

Desde 1972 que Lula não pisa no chão de uma fábrica. Ascendeu quando foi para São Paulo, como milhões de nordestinos, conseguindo chegar a torneiro mecânico. Por influência do seu irmão Chico, que era ligado ao partido comunista então na ilegalidade, mas com influência no médio sindical entrou no sindicato. Sindicato este, como os demais no país atrelado ao estado por obra e graça de Getúlio Vargas que copiou a estrutura da legislação trabalhista da Itália fascista de Mussolini.

Junto com intelectuais esquerdistas da USP, e dissidentes descontentes com a política de aliança com os liberais e nacionalistas apregoada pelo partido comunista, além dos padres esquerdistas oriundos da malfadada teologia da libertação, fundaria o partido dos trabalhadores. A criação do partido teve a anuência do regime militar, e dizem, com a complacência do então mago do regime Golbery do Couto e Silva, que queria dividir as oposições então unificadas no MDB, que com a malfadada reforma política de Figueiredo, passou a chamar-se PMDB.

O partido dos trabalhadores se formaria no mesmo tempo em que os partidos comunistas permaneciam na ilegalidade. Por essas e outras, os comunistas, avessos ao obreirismo, não só criticavam o PT, como apontavam um conluio de seus integrantes com o regime militar.

De fato, o PT votou contra a eleição de Tancredo no congresso e foi contra a constituinte. Chegaram a expulsar integrantes da bancada na câmara federal, como a atriz Bete Mendes e Airton Soares.

Lula foi deputado e se perdeu no meio do baixo clero pois sua atuação foi medíocre. Na eleição de Collor conseguiu ultrapassar Brizola e disputar o segundo turno com Collor, que ganharia com pequena margem de votos.

Com a deposição de Collor, perdeu duas eleições para Fernando Henrique, catapultado pelo sucesso do plano real. E o partido dos trabalhadores foi contra tudo de bom que Fernando Henrique fez. Foi contra a estabilização da moeda, contra a lei de responsabilidade fiscal, o PROER, que foi a restruturação do sistema financeiro, dentre muitas outras coisas.

Foi eleito, e fez uma carta aos brasileiros renegando todas as baboseiras que disse no passado, mantendo, no primeiro governo os fundamentos do plano real, que tanto criticara. Com o boom da economia internacional, e a manutenção dos fundamentos do plano real, seu primeiro governo foi um sucesso.
 Depois, os petistas achavam que poderiam colocar em prática uma política econômica esquerdista, chamada por muitos de heterodoxa, começou a queda, ainda não sentida pela população inebriada pelo crescimento econômico e pela abertura de crédito para comprar objetos de consumo, sobretudo automóveis. Ampliou significativamente o bolsa escola meticulosamente criado por Fernando Henrique, que antes acusava de eleitoreiro, para dizer o mínimo. E não fez nenhuma reforma estrutural no país.

Escolheu Dilma, uma desconhecida burocrata que não tinha capacidade nem de ser chefe de repartição para ser presidente. Aparelhou o estado pelo partido, corrompeu toda a já meio carcomida máquina estatal.

Primeiro veio o mensalão. Agora, o petrolão que é seguramente O MAIOR CASO DE CORRUPÇÃO DA HISTÓRIA MUNDIAL. E ainda falta abrir o caixa preta do BNDES, e de inúmeras outas instituições do estado. A inflação está voltando, a  violência campeia, a educação em pandarecos e o país paralisado. Querem mais?

Ainda veio com aquela conversa de que ele inaugurou a ética e a competência administrativa no país. Tremem nos seus túmulos, Dom Pedro II, Marechal Deodoro, Rui Barbosa , Joaquim Nabuco, Getúlio Vargas, Juscelino, e inúmeros outros grandes homens que fizeram história no cenário político nacional. Não passa de um vagabundo e picareta. E quem o apóia ou é uma bêsta quadrada, ou come algum deste desgoverno. Felizmente a “festa” vai acabar. A casa está caindo. E de podre. Eles já vão tarde, e a história será implacável. Quem viver verá.