Já dizia Maquiavel, logo na introdução do clássico, O Príncipe, que a perda de um patrimônio dói mais do que a perda de um ente querido. Faz parte da natureza humana, tornando a raça dos homo sapiens como entes sobejamente econômicos.
É o que está acontecendo com os ministros do supremo, tornado ricos pelos negócios nem sempre transparentes com seus escritóroios de advocacia, em causas com o próprio supremo, que vai julgar demandas dos próprios ministros e apaniguados. É uma vergonha que isso seja permitido, mas estamos no Brasil, com a cleptocracia sendo instalada como um regime, bem ao sabor do finado Antõnio Gramsci, a revolução dos conceitos morais e econômicos, processualmente. Em suma, logo estaremos numa república cleptocrática togada, com ares de esquerdismo, ou como queiram chamar, de progressismo então dominante, entre nossos intelectuais acadêmicos, artistas e homens da mídia de uma maneira geral, onde roubar, está se tornando num dos principais aspectos do chamado "novo normal".
É a repaginação do rouba mas faz, do então ex governador de São Paulo Adhemar de Barros, que adotou o tema como slogan de campanha e de governo. Porém, diante dos maganos de hoje, o velho Adhemar era um menino. E a lei Magnitski mexeu com os corações e sobretudo os bolsa dos ministros, que viajavam constantemente para os EUA, agora muitos não podem e o pior. A proibição de quaisquer operações financeiras, que faz com que o cidadão atingido não possa ter um reles cartão de crédito, tem deixado os maganos das altas cortes, de cabelo em pé. Ótimo, é bom que se lasquem, afinal são eles os responsáveis pela instabilidade democrática em que vivemos, colocando o país nos rumos mais do que perigosos do autoritarismo, com a perseguição implacável da opsição à direita.
Enfim, quem diria! Bolsonaro e seus adeptos defensores da liberdade e da democracia, e o PT sustentando o que sempre existiu de pior na republica , que são os setores dos mais altos escalões do estamento burocrático de estado, enfim, os que sempre mandaram. É isso aí, nada como a História com H, ou seja, a apuração real dos fatos. O resto são conversas, versões, enfim, é como se diz muito hoje, narrativas.
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