A esquerda sempre se notabilizou pelo internacionalismo. Certamente uma das principais diferenças do comunismo para o fascismo é o caráter nacionalista do mesmo. Os fascistas advogavam um socialismo nacional, com a construção de estados proletários que se contrapunham aos estados burgueses. Porém, o nacionalismo sempre foi uma arma dos comunistas, quando precisavam, como na segunda guerra, onde os valores nacionais foram ressaltados por Stálim, e depois da guerra, quando a política internacional orientada por Stálin era o nacionalismo contra o imperialismo norte americano, tendo como base o terceiro mundismo.
Aqui na terrinha, o nacionalismo anti imperialista sempre povoou as mentes das mais diversas ideologias, como o positivismo militarista dos milicos, e o esquerdismo não só ligado a Moscou, mas das mais diversas vartiantes. Já o fascismo nacional morreu com a segunda guerra, e teve figuras proeminentes da vida nacional como Dom Hélder Câmara dentre outros.
Recentemente com o resurgimento da direita, o nacionalismo foi resgatado, causando, digamos, uma ojeriza na esquerda de proporções figadais. Aliás a esquerda morre de inveja da popularidade dos movimentos de direita, fato inédito desde a redemocratização. E que apesar do verdadeiro golpe em andamento da cleptocracia nacional com a aliança PT/STF, e perseguição implacável e desavergonhada aos integrantes da direita, a começar pelo principal líder Jair Bolsonaro, a direita só cresce.
Com o imbróglio das taxações dos EUA ao Brasil, e o apoio do governo dos States a liberdade, a esquerda quer levantar a bandeira nacionalista, e anti americana, pensando que, mesmno afundando o país, esta posição lhe garantirá a vitória na eleição do próximo ano. A conferir, afinal estamos à beira do abismo social, político e econômico. Um próximo governo de esqurrda nos levaria definitivamente ao bolivarianismo, onde não se tem pão nem liberdade. A conferir, espero que Deus seja mesmo brasileiro. Saravá!
Nenhum comentário:
Postar um comentário