segunda-feira, 1 de julho de 2024

BRASIL, UM PAÍS À DERIVA - RAFAEL BRASIL

 BRASIL, UM PAÍS À DERIVA - RAFAEL BRASIL



Passei um bom tempo sem escrever, pois não aguentava mais falar todos os dias do famigerado STF, comitê central da cleptocracia nacional , que com sua atuação política com a esquerda, porque de esquerda, rasga a carta constitucional todos os dias, legislando, prendendo e arrebentando, o escambau. O Brasil não tem mais constituição,  mas várias, dependendo das sombrias composições do supremo pelas temíveis e insondáveis  madrugadas em Brasília.  E porque de esquerda, sempre contra a direita, tratada pejorativamente de extrema direita. Aliás, para essa gente do meio midiático e acadêmico, a direita sempre é extrema direita. Já esquerdista é sempre progressista. 

Nunca na nossa história uma corrente política, desorganizada e desarticulada politicamente, foi tão perseguida pelo establishment, ou seja, nossas classes que dominam o estado. Desde empreiteiras até corporações estatais, como dos professores por exemplo, a toda burocracia estatal, aí entram as instâncias superiores do judiciário, até o mesmo como um todo, são   favor da esquerda, mas o pior é o cerceamento da liberdade como vemos na partidarização do judiciário, transformando-se numa verdadeira ditadura de esquerda, togada. É, em suma, a luta surda mas persistente entre o estado ineficiente e patrimonialista contra a sociedade que o sustenta. 

Bolsonaro, muito sabiamente adotou uma política econômica liberal, o que , mesmo com as dificuldades políticas de então, apontava para o que Gramsci dizia ser o capitalismo livre concorrencial. Ao contrário do fascismo, estatista e centralizador, representando este novo Brasil empreendedor, que surge nas cidades e no campo, sobretudo nas regiões em que nosso historiador pernambucano sobrinho do poeta João Cabral, Evaldo Cabral de Melo, classifica de Brasil boçal, o emergente e muito rico Centro Oeste. E a economia parecia se preparar para um alto mais do que qualitativo. Em suma, as forças reacionárias do estado e seus associados, comandados pela esquerda, subverteram o estado e a democracia para preservar sua, digamos, sempre mais frágil hegemonia. Enfim ganharam mas não levaram, pois com a política econômica nas mãos da esquerda mais radical e estatista, logo vem a recessão e a inflação atingindo sobretudo os mais pobres, e até os setores do estado. Claro que estas políticas têm efeito deletério para a popularidade de qualquer presidente, abrindo um enorme caminho para a volta da direita ao poder. E sem Lula, já velho e caduco, a esquerda não é nada.

A implacável perseguição não vem dando muito certo, só suprimindo nossa mais que sagrada liberdade. É preciso pressionar o congresso e priorizar a guerra cultural focando nos valores da direita que são, ordem tradição e liberdade, fundamentalmente. Será um longo caminho para sairmos dessa encruzilhada autoritária que o consórcio cleptocrata meteu o país, mas vamos vencer. E a luta é pela liberdade, abaixo a ditadura!


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