Enfim o
tempo é o senhor da razão. O saudoso
Roberto Campos, que sempre remou contra a maré estatizante desde os governos
militares, debochava da sanha estatizante não só dos milicos, mas sobretudo da
esquerda.
Esse negócio
de que as empresas estatais são patrimônio do povo é mais uma balela de quem
realmente privatiza todas as empresas estatais, para eles mesmo. Em outras
palavras estas empresas são o principal foco de corrupção pelos mais diversos
grupos, sobretudo as corporações de funcionários que são os eternos marajás da
república.
Paulo
Francis morreu por causa de um processo da empresa contra ele na justiça
americana quando acusou os marajás da Petrobrás. Em síntese, a empresa é boa
para seus funcionários que não prestam contas à nação, e para os ladrões do
governo, como foi o caso do PT que quase quebrou a empresa em escabrosos casos
de corrupção envolvendo bilhões de dólares, e que ficaram impunes pela safadeza
do STF que sempre age em conluio com a cleptocracia nacional.
Em síntese,
como dizia Roberto Campos, a petrobrás sempre foi um dinossauro, daí ele a chamava
sempre, ironicamente de petrossauro.
Hoje o
presidente Bolsonaro apontou pela privatização da empresa, evidentemente acabando
com o monopólio no setor, pois sem concorrência e com a participação de acionistas
privados, a empresa faz o que quer com os preços dos combustíveis mantendo o
monopólio e sem possibilidades de intervenção estatal e da concorrência do
mercado.
Bolsonaro
era um defensor da estatização, felizmente mudou, para melhor. E que esta
bandeira seja do povo brasileiro, sempre enganado pelos estatocratas de plantão,
sejam eles da esquerda, ou mesmo dos aliados da cleptocracia nacional.
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