sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Eis uma peça de teatro, "precisamos matar o presidente - Rafael Brasil

Um diretor teatral do Rio vai montar uma peça teatral, virtual, com o sugestivo título: Precisamos matar o presidente. E o tal do diretor ainda disse que a idéia não é matar ninguém, mas transformar esta força, esse ódio, esse sentimento motriz em algo como o teatro. Muito bonito, não? Aliás os  que sempre acusam o presidente e seus apoiadores como propagadores do discurso de ódio são justamente estas pessoas, digamos, "amorosas". É pra rir?

O nome do grupo teatral é Blabonga Grupo Teatral e o diretor é um tal de Davi Porto. Enfim, o que esperar de um grupo com um nome desses? Certamente este é o desejo de milhares, e quem sabe milhões que desejam a morte do presidente, geralmente gente das classes dominantes, mais especificamente as classes falantes, quase todas esquerdistas e ligadas ao chamado estamento burocrático do estado com seus tentáculos que abarcam quase literalmente os artistas, com síndrome de abstinência de verbas estatais. Aliás essa gente foi quase completamente comprada pelo esquerdismo há cerca de três décadas no poder.

Bem essa gente é da turma do amor. E quem propaga o ódio e o autoritarismo, segundo "sumidades" como Barroso e Fachin do STF é a direita. É pra rir?  Afinal eles são doutores em defender e soltar bandidos, e  é gente da pior espécie, mas desse tipo de gente o Brasil está cheio. Na verdade essa gente odeia mesmo é o povo, o cidadão comum. Quem duvida?

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