terça-feira, 1 de setembro de 2020

Agora é Fachin que ataca o governo - Rafael Brasil

Fachin proíbe operações policiais em favelas do Rio durante pandemia


Agora o STF, o pior da nossa história, tem se notabilizado pelas incursões de seus nada nobres membros, na seara de analistas políticos. Semana passada foi Barroso, ao afirmar que o Brasil vem caminhando numa escalada autroritária, sem dizer onde, quais os fatos que corroboram esta tese, mais do que esdrúxula. Agora Fachin, o ministro que moncraticamente liberou geral para a bandidagem carioca.
Na mesma linha de raciocínio que seria o mesmo de um reles militante do PSOL, Fachin, numa live de uma universidade do Paraná, disse que dois projetos estarão em jogo nas próximas eleições presidenciais. Um que ele chama de agenda 88, refere-se a forças que comungam, vamos dizer assim, os ideais da constituinte de 88. A outra os saudosos dos governos militares, portanto de vertente autoritária. A primeira que ele considera as forças da democracia e do progressivismo a segunda as forças que estariam implantando uma tal de escalada autoritária no país.
Ora, pelo que assistimos, os fatos desmentem este sujeito que graças a sua militância esquerdista foi alçado ao cargo de ministro do supremo. Quem comanda a tal da escalada autoritária no país? O STF e as forças de esquerda e aliados. Afinal nem precisa dizer quem comanda atos antidemocráticos e inconstitucionais como o inquérito do fim do mundo o das tais das fake news, que prende e persegue todos os apoiadores do presidente, enquanto abranda todas a pautas da esquerda? Até as pedras sabem que é o STF em conluio com as forças mais retrógadas do país como o PT e aliados. Além é claro de abrandar penas e soltar todos os integrantes da cleptocracia nacional. Fachin, juntamente com seus colegas do STF são  comandantes porque os principais protetores dos maiores criminosos da nação.
Estes pulhas continuam toda semana a falar o que não devem, afinal não são comentaristas políticos, aliás a esse respeito são de baixíssimo nível, acompanhando a militância acadêmica nacional que nos envergonha. Fachin deveria responder à sociedade os efeitos mais do que maléficos do impedimento de ações policiais em favelas do Rio de Janeiro, dando poderes incomensuráveis às organizações criminosas do país. Devia ser imediatamente destituído do cargo e responsabilizado por suas ações mais do que malévolas à nação.

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