quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Paulo Guedes fica e avançam reformas liberais. Viva nosso ministro! - Rafael Brasil

O “fico” de Paulo Guedes no governo e o impacto no mercado ...



Há muito tempo que escrevo sobre a necessidade do liberalismo econômico no Brasil. Em poucas palavras, o capitalismo precisa ser definitivamente implantado no país, com a diminuição do tamanho do estado, sempre privatizado pelos grupos mais organizados da sociedade. Das corporações de funcionários públicos, sobretudo os eternos marajás da república com seus absurdos e infindáveis privilégios, aos grupos econômicos que sempre viveram às custas do estado, resultando nos estupendos casos de corrupção agravados ad infinitum na famigerada era petista.
Enfim temos um capitalismo cartorial, com as esmpresas em conluios mais do que suspeitos com o estado, em troca de propinas e da corrupção em alta escala.
E por falar em corrupção o cientista social, o gepógrafo que por vezes dá uma de cientista político o tal de Demétrio Magnoli, disse que estava decepcionado com a pequena corrupção hoje existente, sem a glamourização dos grandes esquermas de roubalheiras da era petista. Ridículo, mas o que ele quis dizer com isso?
Bem, mas ao que sabemos a corrupção petista era um projeto de poder, e intercontinental, tendo o foro de São Paulo como uma das instituições para não só financiar, mas para fomentar o socialismo na América Latina. O resultado foi o descalabro da economia em países como a Venezuela, não só econômico, mas da democracia, e na perpetuação de regimes totalitários e extremamente autoritários como Cuba e Nicarágua pela ordem.
Quem resiste ao liberalismo é a velha esquerda que se apoderou do estado, por isso o defende exponencialmente, as corporações de sempre, e os capitalistas cartoriais que se perpetuam juntamente com o poder político em ums simbiose de corrupção entre ambos.
A novidade é que o liberalismo está se tornando popular, sobretudo com a rapidez e a pluralidade das informações nas redes sociais. Afinal pela primeira vez na história uma reforma como a da previdência teve amplo apoio popular. Agora o enxugamento do estado e as privatizações , mais do que necessárias.
Afinal como bem disse o ministro Paulo Guedes, o óbvio aliás para quem tem um mínimo de informação, o povo é quem sustenta o estado e quem se apodera dele, as elites de sempre. Ou seja, ao contrário do que deveria ser, o estado a serviço da população.
Para os inimigos do Brasil, a permanência de Paulo Guedes no ministério é um alento, e ele disse que seu projeto está casado com o do presidente, ótimo. Afinal Bolsonaro surgiu na política defendendo o corporativismo dos militares, e chegou a votar em Lula, afinal os milicos auando no poder fizeram uma política extremamente estatizante de fazer inveja a um Brizola, por exemplo. E na cebeça de muitos militares positivistas seria um modelo a ser seguido, na verdade, um modelo fadado ao fracasso.
Agora com uma boa articulação no congresso, é possível que alguma refoma tributária relevante passe. E depois a reforma administrtativca e claro, as privatizações.
Se isso acontecer, será a redenção do Brasil e a reeleição de Bolsonaro, e quem sabe a longo prazo que o Brasil finalmente dê certo, e as esquerdas fiquem nos patamares históricos, de nada mais do que 10% da população. Por essas e outras muitos tem medo, afinal estes vão para o ostracismo definitivo, a lata de lixo da história. Que se phodam!

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