Ontem vi muitos chiliques sobre a grosseria de Bolsonaro ao ser mais uma vez provocado por um repórter da globo sobre o caso, muitas vezes repetido sobre o Queiroz. A imprensa tem se portado com extrema pusilanimidade, atacando o presidente diariamente, chamando-o de autocrata, fascista, homofóbico, de nazista, o escambau. Portanto a reação do presidente, apesar de intempestiva foi humana, demassiadamente humana. Afinal, depois de muita mentira, eu teria uma reação até pior. E afinal desejar dar uma bofetada é diferente de fazê-lo, enfim em muitos casos desejamos a alguns chatos de plantão até coisas bem piores.
Mas é assim mesmo, este mesmo repórter até por questões de segurança no emprego nada fala sobre a corrupção dos seus patrões, a globo, claro, seria sumariamente demitido, e suas matérias censuradas pelo patrão.
Aliás é um mantra das chamadas classes falantes a oposição mais do que raivosa contra o presidente. Essa gente não admite a derrota nas eleições e a perspectiva de tomar outra surra na próxima, afinal sempre odiaram o povo. Eis o problema, e o ódio a Bolsonaro e seus seguidores. E pior: ainda acusam a direita de discurso de ódio.
Segundo Nélson Rodrigues, o problema da bofetada é meramente auditivo. Ou seja, se não fosse o som, não teria efeito algum. Se uma bofetada sem som não teria efeito, e uma expressão de uma vontade de aplicá-la? Eu mesmo já tive desejos bem piores, quem nunca teve? Sobretudo contra os chatos e picaretas que no país não são poucos. Aliás canalha é o que não falta nas nossas classes falantes.
É como bem diz o velho Olavo de Carvalho, no Brasil passou de gerente de posto de gasolina já é pra desconfiar. Enfim o que nos salva é o povão, que está na vanguarda da nação, menos mal. Os chatos e picaretas de plantão vão continuar provocando, e muitos mereciam mesmo uma boa bofetada, e com o humilhante som. Uma bofetada sonora, ou seja uma bofetada completa. Que se phodam!
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