Toffoli foi advogado do PT por 14 anos. Foi reprovado em dois concursos pra juiz, e cresceu nas sombras da CUT braço sindical do PT. Ingressou na advocacia em 1991, tendo sido consultor jurídico na Central Única dos Trabalhadores de 1993 a 1994, assessor parlamentar na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo em 1994 e assessor jurídico da liderança do Partido dos Trabalhadores na Câmara dos Deputados de 1995 a 2000. Atuou como advogado de três campanhas presidenciais de Luiz Inácio Lula da Silva, nas eleições de 1998, 2002 e 2006. Foi subchefe para assuntos jurídicos da Casa Civil da Presidência da República de 2003 a 2005.
Isto segundo os dados implacáveis da Wikipédia, tá lá pra quem quiser ver de novo. De 2003
a 2007 foi advogado geral da união, durante o segundo governo Lula. Entre 200 e 2005 foi
assessor jurídico da liderança do partido dos trabalhadores na câmara de deputados. Precisa
dizer mais? Pois é: Um sujeito desses é presidente do STF, pode? Pode, é o Brasil.
Barroso apoiou Toffoli nas negociações que envolvem propinas da odebrecht, anfim a lava
jato precisa chegar ao judiciário afinal ninguém é serviçal de uma organização criminosa como
o PT não pode ficar incólume às propinas, na maior roubalheira da história do país.
Agora surgam mais indícios de propinas para o ministro, censurou a revista crusué, quando
a mesma o apontou, segundo delações de Marcelo Odebrecht, que seu copdinome era amigo
do amigo do meu pai. Ou seja, amigo de Lula, que por essas e outras está, assinm como
seu ex chefe de gabinete José Dirceu, livre leve e solto,. e ainda dando pitacos conspirativos
na política nacional.
Afinal, há quem se salve no STF? E é este tribunal, achincalhado pela estupenda corrupção
pessedebista e depois petista, que interfere no executivo, legisla no lugar do legislativo e
afronta à democracia e a liberdade, prendendo gente inocente, inclusive jornalistas, neste
inquérito completamente inconstitucional que por ora corre na corte, para não só perseguir,
mas sobretudo intimidar apoiadores de Bolsonaro. E em conluio com o congresso, quer não
só institucionalizar à censura, mas derrubar o presidente que foi eleito pelas redes sociais.
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