Em conluio com o STF, fecha-se o cerco à liberdade no Brasil. Agora mesmo o senado aprovou a lei da mordaça nas rede sociais, em outras palavras censura. Aproveitando-se da pandemia, agora cercam a liberdade do povo nas redes sociais, aliás o presidente foi eleito graças às redes.
O projeto foi de iniciativa do senador comunista Alessandro Vieira de Sergipe, um nome a ser lembrado definitivamente na mente dos eleitores e defensores da liberdade, que os comunistas sempre desprezaram. Ele, Alcolumbre, que é indiciado em vários processo de corrupção e mais 44 meliantes do senado. Uma vergonha, estamos definitivamenmte rumando à ditadura e não é o presidente que tanto acusam de fascista e totalitário que está encaminhando o processo, mas os esquerdistas e aliados de sempre que assaltaram o estado e o povo brasileiro.
O projeto ainda vai para a cãmara de deputados, mas deve ser aprovadop, se bem com algumas modificações, porém o mal está feito, aliás para fazer o mal nossas elites são mais do que cínicas, são realmente antidemocráticas e antinacionais por natureza. Deterstam mesmo é o povo, sofrido pela violência impunudade e corrupção desenfreada.
É àquela história: Onde passa um boi, passa a boiada, e tal qual na Rússia, vão controlar todo mundo, e colocar todas as informações nas mãos da mídia de sempre corrupta, conunbista e criminosa de sempre.
O negócio é desobedecer estes merdas, e suas leis. Mas como? Vamos ver como é que fica, mas não tem jeito mesmo, o povo logo se cansa de se manifesatar, estas elites não estão nam aí para o povo está mais do que provado.
Coisas como a questão da prisão em segunda instância já foram esquecidas, escondidas nos escaninhos deste congresso corrupto. Vivemos num país de bandidos, e estes é que mandam desde sempre, sobretudo depois da redemocratização. Saímos de uma ditadura militar e entramos numa ditadura de bandidos, uma verdadeira cleptocracia. Até quando? Enfim só uma verdadeira revolução democrática salva à nação, mas desarmaram o povo e agora estão calando todo mundo. E agora, volta a pergunta: O que fazer? Eis a questão.
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