quinta-feira, 16 de abril de 2020
Com o dinheiro do fundo partidário, nós pagamos o salário de Lula - Rafael Brasil
Na nossa república, que depois da redemocratização foi chamada de nova, os políticos só falam, em gastar, sobretudo o dinheiro que, claro, não é deles, mas do povo. Aliás estes entes nefastos da antiga nova república, deveriam zelar pelo dinheiro que chamam de público, mas na verdade é nosso, ora bolas, do povão que trabalha e produz, desde os ovos do café da manhã, até as máquinas que movem nosso dia a dia, grandes e pequenas nesta complicada engrenagem que chamam de sociedade. E que muitos sociólogos classificam como um complicado emaranhado de relações sociais e de poder.
Noves fora os sociólogos ou mesmo politicólogos de plantão, o dinheiro do fundo partidário, um absurdo imexível, para usarmos uma expressão de um antigo ministro do trabalho do nefasto Collor, segundo pareceres do egrégio STF, um covil de bandidos que protegem seus pares da nossa "emérita" cleptocracia política. Pois bem. O dinheiro deste fundo serve para pagar, desde advogados de políticos corruptos, eventualmente pegos com a mão na massa, a salários de militantes e autonomeados dirigentes partidários, como Lula e João Vaccari, condenados e soltos pelo STF, seus grandes aliados das altas togas nesta república de merda. A nova república, ora essa, que tempos atrás alguém muito corretamente a denominou de novelha república.
Pois este fundo, que chega a pelo menos três bilhões de reais, uma fortuna, não pode ser cortado, afinal, como disseram Rodrigo Maia, e Alcolumbre, sempre eles, os testas de ferro da bandidagem, que falar em cortes no fundão seria pura demagogia. Aliás estes dois bandidos estão envolvidos nos mais escabrosos casos de corrupção, doença que afeta , creio, mais de 90% do congresso.
Esta mesma turma ensaia criar um rombo monumental nas contas públicas para ajudar seus amigos governadores, todos corruptos, e claro, sedentos não só de poder, mas na manutenção desta cleptocracia. Até quando o Brasil vai aguentar isso? Eis a pergunta que não quer, nem pode calar. Afinal uma baita crise se aproxima, e enquanto escrevo, cerca de 600 mil empresas já faliram no país. Mas disso os sociólogos nem querem saber, afinal, para essa gente, gente são apenas números, qualitativamente e quantitativamente mensuráveis em muitas pesquisas acadêmicas que ninguém dá a mínima importância, mas serve para manter empregos dos nossos orgulhosos acadêmicos, sempre nos últimos lugares nos rankings internacionais. Mas quem se importa com isso, afinal, todos são doutores, no eterno país de bacharéis.
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Bandos de anti patriotas ladrões,basta de tanta roubalheira 😭😭😭🙏🙏🙏🇧🇷🇧🇷🇧🇷
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