quinta-feira, 23 de abril de 2020

Abaixo o imperialismo chinês! - Rafael Brasil

Coletiva de imprensa com o governador João Doria e embaixa… | Flickr


Cresci ouvindo brados da esquerda contra o "marvado" imperialismo norte americano, aliás o anti americanismo vem desde o nascimento da nossa república, golpista autoritária e positivista.
Desde Getúlio Vargas, um fascista de carteirinha, um dos piores e mais cruéis ditadores do Brasil, que depois se aliaria com os comunistas, que o anti imperialismo americano é bradado nos quatro cantos do país, e tem sido um dogma dos movimentos ditos libertadores da pobre e atrasada América Latina. 
Aliás esta foi a politica adotada para os países do depois chamado terceiro mundo pela ex União Soviética após a Segunda Guerra, a união das chamadas foças progressistas (leia-se esquerdistas ) com os setores nacionalistas nativos contra o imperialismo americano.
Esta foi, grosso modo toda a narrativa ideológica da esquerda, e seguida, pasmem, pelos militares quando no poder. Basta ver que a política externa dos milicos preconizada por Geisel era independente, e muitas vezes contrária aos interesses norte americanos. 
O Brasil foi um dos primeiros países a reconhecer a independência de Angola, e o acordo nuclear feito com  a Alemanha foi frontalmente contrário aos interesses norte americanos , só para ficarmos nestes exemplos.
Aliás, o anti norte americanismo permeou toda a esquerda mundial, sobretudo a européia, mesmo com o fato de que a entrada dos Estados Unidos na guerra foi decisivo pára a vitória contra o nazismo.
E esquerda européia era anti americana, mas vergonhosamente fechou os olhos diante das brutais ditaduras comunistas lacaias da ex União Soviética, do leste europeu, as da chamada cortina de ferro. 
Isto sem falar da direita francesa, que se alinhava à esquerda nesta questão, escondendo o fato do massivo colaboracionismo da França durante a ocupação nazista, a chamada república de Vichy.
Pois esta mesma esquerda, sobretudo a brasileira é completamente submissa ao imperialismo chinês contemporâneo, de natureza agressiva, e violenta. Já compraram a África, com seus governantes e tiranetes corruptos de sempre, agora as América Latina. Estão comprando a Argentina a preço de banana e, claro o Brasil através dos seus colaboradores internos que não são poucos.
Desde Ciro Gomes, aos integrantes das esquerdas nordestinas, a gente como João Dória e aliados como o governador Witzel do Rio de Janeiro, ao famigerado DEM e seus aliados.
E pior: Estão comprando ou se associando com muitos setores midiáticos como a rede bandeirantes e a globo, claro. Ademais eles estão entrando na mídia norte americana através de associações com a indústria cultural de Hollyood, além de redes de comunicação como a CNN.
O embaixador da China no Brasil fez até chacota do presidente o chamando de Bozo, e exegiu desculpas do ministro da educação chamando-o de racista. Devia ser expulso, e só não foi, diante dos problemas internos que o presidente enfrenta e esta corja de entreguistas infiltrados até no exército, que ainda torce o nariz diante da nova política externa do governo que aponta para uma maior aproximação com os Estados Unidos.
Enfim a crise do coronavírus está alertando o mundo ocidental sobre os perigos do imperialismo chinês. Afinal, é como  diz Olavo de Carvalho, quem lucra comerciando com a China? 
Ademais o mundo está sabendo que o perigo mora na China, e na feroz ditadura comunista chinesa, que causou e espalhou o vírus chinês, e agora lucra vendendo insumos médicos às vitimas da tragédia. 
Além disso, o perigo maior do imperialismo chinês, é que tem como vanguarda o perigoso e assassino partido comunista. Vade retro satanás!

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