Como bem ressalta Olavo de Carvalho, as piores oligarquias são as de esquerda. Afinal os comunistas querem acabar com aa famílias dos outros, claro, sobretudo do povão. Teorias mais estapafúrdias a respeito pululam nas nossas academias, resultando nestas militâncias malucas que vemos todos os dias para fabricar novos modos de família, e absurdos similares. E, claro, afrontando não só o senso comum, como também o que se chama de ciência ao dizer que homem não é homem nem mulher mulher, e outras idiotices mais.
Fidel, Ceausescu, King Jon, e outras famílias comunistas foram as mais oligarcas. Aqui na província, nunca tivemos uma oligarquia familiar tão resiliente como a de Arraes, e pior: Uma oligarquia de defuntos, afinal o velho morreu quase aos noventa e o neto de um ainda não explicado desastre de avião, que pode ter as impressões digitais da ORCRIM petista, de quem o clã era aliado mas ameaçou romper, ao ser candidato à presidência, ameaçando a hegemonia vermelha, que ainda persiste nas escolas, universidades, mídia, show business e demais repartições públicas.
Como dia um velho ditado, casa que falta pão, todos brigam e ninguém tem razão. No caso de Pernambuco, a questão é o excesso de pão, e deixaram alguém da oligarquia sem comer, no caso, o irmão de Eduardo Campos o Antônio. Afinal quem manda na quadrilha é a viúva do ex governador Eduardo Campos, e na briga, a filha, conselheira do TCU Ana Arraes, ameaça ser candidata a governadora.
João disse o que até as pedras sabem que a corrupção da família faria a corrupção do ex governador da Paraíba, o tal de Coutinho, apontado como o Sérgio Cabral do nordeste, ser brincadeira de criança.
Vamos ver a dissecação das entranhas desde cancro que dominou, atrasou, e ainda está atrasando o estado desde então. Afinal Pernambuco não merece mais essa gente. Aqui fica a pergunta: Pernambuco não tem mais homem não? Nem uma mulher de coragem e de preferência vingativa? Na capital desponta a delegada Patrícia Domingues, e aqui para derrubar oligarquias tudo começa pela capital. Alô, Recife, tu não eras cantada em prosa e verso como a cidade rebelde? A conferir, mas as coisas estão mudando e, claro a história se move. Saravá!
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