terça-feira, 3 de setembro de 2019

Histerias - Rafael Brasil

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Um amigo nem tão radical de esquerda me disse perplexo com o aumento da escalada da violência. Ou só agora ele percebeu que no país se mata duas guerras do Iraque por ano, ou não viu que a violência caiu 22% em apenas seis meses de governo. A simples perspectiva de endurecimendo das leis e a ação mais efetiva da polícia e inteligência como o controle do comando do crime de dentro das penitenciárias, t desempenharam o seu papel. Porém caiu, e com  operspectivas de melhoras com o pacote de Moro, que, dentre outras coisas, vai endurecer as penas e modificar radicalmente o que eufemisticamente vinha sendo chamado de política de desencarceramento, com o abrandamento das penas e regalias na cadeia, quase todas importadas da ONU e similares, por eminentes especialisrtas de todas as matrizes. Resultado, sem punição, mais crimes. A impunidade mata, óbvio ululante.
Também não se viu nanhum ataque, mesmo verbal, às tão decantadas injusticadas minorias. Aliás, a respeito, a ministra Damares está reforçando a proteção às vítimas de homofibia e similares, e combatendo a pedofilia e a abjeta sexualização nas escolas. Também, nada contra as mulheres, nem tampouco os negros, numa nação eminentemente mestiça. Ou seja, cadê o fascismo, cadê as falanges nunca existentes de Bolsonaro, aliás as manifestações da direita são um primor de cordialidade, alegria e paz, como é da natureza de nosso povo.
Na verdade, quem reclama é simplesmente porque perdeu o poder, e o pior: a narrativa. Ninguém vai mais nesta conversa de relativismo onde o mal se tornou banal, porque essencialmente fruto de desigualdades sociais, ou outras considerações político ideológicas, como a eterna luta de classes. O fato é que no passado a nação era muito mais pobre, e a violência, ou a banalização da mesma era diminuta.
Mas como disse em outras ocasiões, a parte mais sensível do corpo humano é o bolso. Com a economia melhorando, embora muito longe do ideal, outras pautas como a violência podem ser bem mais tratadas. E temos carradas de reformas a fazer, como da educação, que é de longo prazo, mas é para ontem. Mas isso é outra história. Mas aos histéricos de plantão que vão tomar calmantes, ou mesmo uma boa cerveja, afinal relaxa. 
Mas essa gente nãio quer relaxar, estão cheios de ódio, afinal suas visões, digamos, do mundo, esbarram no velho e bom senso comum. E é o senso comum que está salvando o país, afinal está mais do que provado que o povão sempre foi muito melhor do que nossa elites, sobretudo intelectuais. Estas estão prisioneiras de narrativas dos anos sessenta, século XX,  e simplesmente perderam o bonde da história. Mas que esperneiam esperneiam. Enfim faz parte do jogo.

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