A constituição de 88, a chamada por alguns de cidadã, não regulamentou as greves do setor público. Por essas e outras o corporativismo estatal chega ao absurdo. Quantas milhares de horas aula não foram desperdiçadas? O os milhares mortos em razão de greves na segurança e na saúde? Greve é um direito, mas o que existe é a banalização e a partidarização. E quem sofre é o povo.
E nestas greves, só uma ínfima minoria decide. Na educação é que é de lascar. Fazem uma assembléia mixuruca, e por qualquer motivo é greve. E claro, geralmente as aulas não são repostas. E na justiça, os sindicatos , todos pelegos que vivem às custas do estado, ou seja do povo, sempre conseguem que ninguém pague pelos absurdos. A não ser o povo é claro. Todos recebem regiamente, e muitos viajam a passeio, ou ficam mesmo em casa de férias.
Numa reforma do estado esta questão, assim como o desatrelamento completo dos sindicatos do estado, terão que ser revistas. O povo já cansou há tempos de desordem e baderna. Dentre muitos outros motivos, o povão saiu às ruas pela melhoria dos péssimos serviços do estado. É isso aí. Quando doer no bolso a coisa muda. Afinal não é o bolso a parte mais sensível do corpo humano, como bem diz um ditado popular? Quem duvida? E vai ter chiadeira. Mas é do jogo. Mas nessa os pelegos perderam. Precisam ser varridos do mapa. Mas disso falaremos depois.
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