terça-feira, 2 de agosto de 2016

VEJAM O VÍDEO DO PAGAMENTO DE PROPINAS A SÉRGIO GUERRA - NOTINHAS DO ANTAGONISTA.

RESTA UM CUMPRE 23 MANDADOS DE BUSCA


A Polícia Federal cumpre 32 ordens judiciais, sendo 23 mandados de busca, dois de prisão preventiva, um de prisão temporária e seis de condução coercitiva. Os alvos são dirigentes e funcionários da Queiroz Galvão e do consórcio Quip S/A, do qual a empreiteira mencionada era acionista líder.
O objetivo da Operação Resta Um é obter provas adicionais de crimes de organização criminosa, cartel, fraudes licitatórias, corrupção e lavagem de dinheiro, relacionados a contratos firmados pela empreiteira Queiroz Galvão com a Petrobras.

"PROPINAS SE APROXIMAM DE 10 MILHÕES DE REAIS"

A PF investiga contratos da Queiroz Galvão no Complexo Petroquímico do Rio, Refinaria Abreu Lima, Refinaria Vale do Paraíba, Refinaria Landulpho Alves e Refinaria Duque de Caxias.
“Além dos ajustes e fraude a licitações, as evidências colhidas nas investigações revelam que houve corrupção, com o pagamento de propina a funcionários da Petrobras. Executivos da Queiroz Galvão pagaram valores indevidos em favor de altos funcionários das diretorias de Serviços e de Abastecimento. Em sua parte já rastreada e comprovada, as propinas se aproximam da cifra de 10 milhões de reais Esses crimes estão comprovados por farta prova documental que corroborou o depoimento de, pelo menos, cinco colaboradores, sendo três deles dirigentes de empreiteiras”, afirmou o MPF.

RESTAVA TAMBÉM O PSDB

O "Resta Um" que batiza a operação de hoje da Lava Jato não se refere apenas à Queiroz Galvão, última integrante do Clube VIP.
Mas também restava o PSDB.

Nove milhões para Dornelles

Além dos R$ 10 milhões para Sérgio Guerra, a Queiroz Galvão teria pago outros R$ 9 milhões a Francisco Dornelles, do PP, hoje governador em exercício do Rio de Janeiro...
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Setenta e quatro

Desde sexta-feira, a bandidagem perpetrou 74 ataques no Rio Grande do Norte.
Setenta e quatro.
É terrorismo, sim.

"Atuação profissional e sofisticada no pagamento de propinas"

De acordo com a procuradora Jerusa Viecili, a Queiroz Galvão chama a atenção pela "ousadia, traduzida pela atuação profissional e sofisticada no pagamento de propinas em contratos públicos durante longo período de tempo, mediante a utilização de expedientes complexos de lavagem de dinheiro, inclusive no exterior".

ALVO NO EXTERIOR

O mandado de prisão temporária é contra Marcos Pereira Reis, executivo da Quip. Ele está no exterior, segundo a PF.

O VÍDEO

Reveja o vídeo da reunião em que Sérgio Guerra pediu os R$ 10 milhões a executivos da Queiroz Galvão. A gravação é uma das provas que fundamentam a Operação Resta Um.

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