O PCdoB embolsava propina do Minha Casa, Minha Vida.
O valor correspondia de 10% a 30% do valor de cada casa construída, segundo Pedro Corrêa, em depoimento obtido pela Veja.
O diretor de Produção Habitacional do Ministério das Cidades, Daniel Nolasco, apadrinhado de Aldo Rebelo, tinha uma empresa, a RCA Assessoria. "Depois de o ministério fechar o convênio com a empreiteira e repassar o dinheiro para a construção das casas, os empresários corruptos pagavam a propina negociada com o PCdoB para a RCA".
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