Dizem as más línguas que olimpíadas é coisa de país pobre
querendo mostrar potência, ou mesmo supostas riquezas. Ou como propaganda, como em países totalitários
e miseráveis como a China. Que tem
pretensões de liderança mundial com sua milenar cultura, e despotismo político,
tão comum no oriente.
No Brasil a olimpíada foi concebida para celebrar os governos
petistas que gozavam de alta popularidade com a farra das commodittes no
primeiro governo Petista quando a economia chegou a crescer 7% ao ano. Coisa
rara no país, onde muita gente pensa que governo produz riquezas, e não o
contrário, ele tira da sociedade, majoritariamente em proveito da manutenção de
privilégios, muitos corporativos. Em poucas palavras, o marajalato que sempre
sugou o país.
Acontece que, o que não podia dar certo, realmente não deu. O
processo de degeneração econômica quase faliu o país. E os esqueletos são
imensos. Os financiamentos do BNDES, imitando as desventuras do modelo de
Ernesto Geisel,lá pelo início dos anos 70 de priorizar via estado a promoção de
empresas ditas nacionais, deixou um rombo ainda incalculável no país. Tudo
misturado com o aparelhamento do estado para a companheirada e aliados do
projeto petista de poder, estamos metidos na maior crise da história
republicana. Crise econômica e baita crise política. Além de moral e ética é
claro.
O sistema político apodrecido pela corrupção morreu, e muitos
remanescentes brigam para não serem presos.
A brutal recessão gerou um desemprego gigante, e a inflação,
tolerada no último governo petista, corrói o dinheiro do povo, afetando os mais
pobres, que gastam a maior parte de suas rendas com o básico. Habitação, água,
luz e comida.
Com este clima , quem liga para as olimpíadas? Justamente
agora em que o governador substituto do Rio, Francisco Dorneles decretou a
falência do estado do Rio de Janeiro. E o governo federal mesmo diante da crise
teve que liberar cerca de 3 bi para a conclusão de obras para os jogos. E ainda
tem a questão muito preocupante do terrorismo. Mas disso falaremos depois.
Se fosse o presidente desistiria das olimpíadas, e decretava
a falência técnica do país. Mandava os jogos para os EUA. Ou mesmo para a
Rússia, outro país falido, com mania de rico, e pretensões imperialistas. Além
de autoritário, mas com voz pelo seu poderio militar herdado da malfadada
guerra fria. Mas isso é outro assunto.
Eu mesmo nem estou ligando para estes jogos. Também, depois que o Brasil
levou de sete, perdi até o gosto por futebol. Vamos rezar para que Tite
reabilite o nosso futebol para pelo menos o pobre ter uma alegriazinha. Saravá!
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