quinta-feira, 24 de março de 2016

Marco Antonio Villa com Augusto Nunes no Sem Edição: ‘Lula sonha com a guerra civil’ - VEJA.COM



4 comentários:

  1. Pré-candidato à Presidência da República e ex-ministro, Ciro Gomes (PDT-CE) afirma que os dois partidos se articulam para "assaltar" o governo da presidente Dilma a fim e acabar com as investigações, que começam a atingir com força nomes da oposição, como Eduardo Cunha, do PMDB, e Aécio Neves, do PSDB; "O objetivo maior é assalto ao poder, tirando o povo da jogada. E o objetivo lateral é encerrar a Lava Jato. (...) A coalizão PSDB/PMDB está tentando, entre outras coisas, simples e puramente, o fim e a morte da Lava Jato. A democracia brasileira precisa saber que o [procurador-geral da República, Rodrigo] Janot conseguiu mil contas na Suíça de políticos de tudo que é de partido. E eles estão fazendo jantares em Brasília e conversando explicitamente que é preciso acelerar o impeachment, derrubar a Dilma, e com isso sinalizar para o povo que a Lava Jato concluiu sua finalidade e agora está na hora de encerrá-la", diz Ciro, em entrevista ao Broadcast Político.


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  2. A crise política brasileira, que atinge agora seu ápice, tem nome: Odebrecht, empresa alvo de uma devassa policial na última terça-feira 22, que revelou a contabilidade paralela da propina na maior empreiteira do País. Essa crise precede a Lava Jato e remonta a junho de 2013, quando uma onda de manifestações populares começou a demonstrar que havia algo fora da ordem no País.

    Naquele momento, quando manifestantes pediam hospitais “padrão Fifa", e questionavam os excessos da Copa do Mundo, com a construção de algumas arenas caras e desnecessárias, havia um grito, ainda que inconsciente, contra o sequestro das políticas públicas pelo dinheiro privado. E nenhuma empresa representa melhor esse modelo do que a Odebrecht.

    Na nota em que promete colaborar com a Justiça, a empresa de Marcelo Odebrecht, preso há nove meses, transfere a responsabilidade de tudo para o "sistema ilegal e ilegítimo de financiamento do sistema partidário-eleitoral do país”. Ou seja: quando o maior beneficiário desse modelo protesta contra "o sistema", não poderia haver atestado maior do dano que o financiamento empresarial de campanhas causa à democracia. E se Marcelo Odebrecht vier mesmo a delatar quem recebeu favores da empresa, o modelo político brasileiro terá que ser reinventado.

    Essa reconstrução da política será também favorecida por uma decisão do Supremo Tribunal Federal, que proibiu as doações de empresas. Graças a isso, as eleições municipais de 2018 serão as primeiras sem a contaminação da política pelo dinheiro privado. Com isso, abre-se uma oportunidade para que os orçamentos públicos comecem a refletir mais os desejos dos eleitores do que os dos financiadores dos eleitos. O que já será uma grande conquista para o País.

    PSDB E DEM,PPS E EDUARDO CUNHA REPRESENTAM TUDO ISTO E MAIS ALGUMA COISA.

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    1. E hoje quem estar por trás desse sistema ilegal,imoral e corrupto são os partidos que planejam um golpe,PMDB-PSDB E DEM.Todos foram e continuam sendo a favor de que todas essas empresas continuem financiando todos os partidos e políticos.Eles sim batem no PT ,mas são piores sim.

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  3. Claro que o sistema político está apodrecido há tempos. Óbvio. E que todos sejam investigados segundo normas constitucionais. Porém nada justifica a corrupção e o aparelhamento do estado feito pelo PT. O que Raymundo Faoro falava sobre os malefícios do estamento estatal, foi piorado incomensuravelmente pelo petismo. A maior organização criminosa jamais posta no poder em um país. E o pior; A grande maioria dos acadêmicos, sobretudo os do estamento estatal são cúmplices deste projeto criminoso de poder porque , dentre outras questões rotuladas de ideológicas, defendem simplesmente seus interesses corporativos. Ou seja, suas populares boquinhas. Você deve pertencer a essa turma não é anônimo? Qual o carguinho que você pegou na sua universidade?

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