segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

BLACK BLOCKS: O STALINISMO FASCISTA DA ESQUERDA - Rafael Brasil


O tal de movimento passe livre, que tem como característica principal, os truculentos black blocks, são docemente tratados pela imprensa, e seus integrantes nunca foram presos.
 São os baderneiros profissionais e braços fascistas do petismo. Até as pedras sabem disso. 
Hoje mandaram garrafadas no governador e no prefeito de São Paulo. Seus integrantes são em sua grande maioria gente de classe média metida a revolucionária. 
Diante do processo de reorganização das escolas do estado, se mobilizaram, ganhando o apoio da mídia, e emparedando o governo do estado que voltou atrás no processo de reestruturação, que dizem especialistas, foi um trabalho sério. Muita gente falou que houve falha na comunicação do governo, mas o que fazer diante da mídia que desinforma mais do que informa? Nas manifestações do Paraná, ano passado, tenho um parente militante sindical que viajou pago pelo sindicato do Rio para fazer número nas badernas daquele estado. 
Só os inocentes desinformados ou mesmo os de má fé não sabem da ligação destes esquerdistas com estas badernas. 
Fascistas e comunistas sempre tiveram suas gangues armadas. Hitler tinha seus camisas pretas. Seus integrantes eram cooptados principalmente  no lumpesinato, em outras palavras, na vagabundagem dos cidadãos sem classe, ou seja, sem nenhum vínculo com a sociedade tradicional como descreveu a ensaísta e polemista   judia alemã Hannah Arendt.  Os comunas também, mas muitos eliminavam seus adversários à esquerda, como os anarquistas assassinados pelos comunas na Guerra Civil Espanhola.
Aqui, por enquanto, palavras doces em relação a essa gente. São os rebeldes de classe média que são arregimentados nas escolas e universidades, preferencialmente. 
Como vivemos no atraso, estas pragas assolam a já difícil situação dos cidadãos de bem das grandes cidades, com graves problemas de locomoção. Qualquer passeatinha, para o já caótico trânsito, dificultando ainda mais a vida das pessoas. Ainda bem que moro em Caetés City. Mas já estou achando a cidade movimentada demais. É isso aí.

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