Os petistas, acuados pela esmagadora maioria da população, vão fazer o tal do "grito dos excluídos" no dia 7 de setembro, dia da independência nacional. Dizem que vão defender o governo Dilma e lutar contra o que eles chamam de "golpe". Dizem que vão vestir verde e amarelo. Por que não usam o tradicional vermelho?
Mas o que espanta é o desespero dessa gente. Quase todos devidamente aparelhados pelo estado. Os sindicatos à frente. Temem perder a boquinha, desde os tempos de Vargas, quando foi criado os sindicatos atrelados ao estado, seguindo o modelo fascista da Itália de Mussolini. Desde estas eras remotas ( anos 30, séc. XX) que o estado patrimonialista patrocina os sindicatos. Que ganharam mais dinheiro nesta malfadada república petista, inclusive as federações e confederações, geralmente dirigidas pela pelegagem.
Deviam se esconder em casa. De vergonha. Mas quem disse que ladrão tem vergonha na cara? Essa gente pode espernear, mas seus dias estarão contados. Mas ainda falta remover o cadáver. É preciso desmontar esta estrutura sindical fascista, obrigando a todos sustentar esta máquina mafiosa. Que legou aos brasileiros figuras como Guschkein, Delúbio Soares, João Vaccari, além de outras nulidades nacionais, como operadores da roubalheira petista.
Vão levar vaia ou arranjar encrencas. Tudo regado a transporte de graça, pão com mortadela e tubaína, além de 30 contos de réis de pixuleco. Que já está ficando muito pouco, devido à inflação. Vige Maria, que Deus nos livre dessa gente.
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