A Receita Federal começou a avaliar a evolução patrimonial dos envolvidos na operação Lava-jato a partir de 2003.
Zwi Skornicki, suspeito de ser o operador do estaleiro Keppel Fels na roubalheira da Petrobras, engordou o patrimônio de 1,8 milhão de reais para 63,2 milhões de reais no período.
Já os bens do lobista Milton Pascowitch, acusado de operar propinas da Engevix, pularam de 574 000 reais para 28,2 milhões de reais.
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