A pesquisa Datafolha que recolocou a presidente Dilma no patamar que todas as demais pesquisas lhe dão, entre 38% e 40%, demonstra a resiliência de sua candidatura, sinal de que, especialmente no Nordeste, a máquina partidária e de propaganda do governo tem condições de mantê-la como favorita mesmo em situações adversas, como a que vivemos na economia nos últimos quatro anos.
A partir de agora, a propaganda oficial está proibida, e o noticiário político terá que tratar igualmente os candidatos, o que dará mais espaço aos de oposição e reduzirá a exposição da presidente, que busca a reeleição. A gordura que ela conservou durante os primeiros meses de campanha ainda é suficiente para colocá-la em posição de liderança na corrida sucessória, mas, depois da efêmera pacificação que a Copa está dando ao ambiente político, a realidade do dia a dia voltará a ser encarada pelo eleitorado.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
MAQUIAVEL E A LEI MAGNISTSKI - RAFAEL BRASIL
Já dizia Maquiavel, logo na introdução do clássico, O Príncipe, que a perda de um patrimônio dói mais do que a perda de um ente querido. Fa...
-
O golpe em Bolsonaro começa a ser arquitetado amanhã. Não deu pelo congresso, agora a cleptocracia vai de STF, foi marcada para amahã o...
-
Saiu a notícia agora da decisão do filho de Bolsonaro Eduardo, deputado federal, de se auto exilar nos Estados Unidos. Decisão acertada, dia...
-
Ate um orangotango amestrado sabe que crise fiscal, quando o governo gasta mais do que arrecada, dá em inflação, que afeta mais os pobres,...
Nenhum comentário:
Postar um comentário