Se um candidato como Joaquim Barbosa, que ficou célebre e
conhecido por sua atuação no caso do mensalão, apresentar uma campanha focada
na violência, ganha a eleição. A questão da violência no país é o caso mais
sério de todos. São cerca de 50.000 mortos por ano. Seria preciso uma ação
enérgica de um presidente legitimamente eleito, pressionando o congresso, para
mudar este quadro mais do que lastimável no país.
Concomitante com a violência é a questão da educação. Não é
possível que a baderna insuflada pelos teóricos do construtivismo e outros
ismos continue. Muitos professores não tem condições de dar aula pois não pode
sequer dar um carão num aluno mal
educado. Claro, a questão é muito complexa, passa desde a necessidade de pagar
melhor aos professores, como quebrar com o corporativismo da categoria. Aliás,
o Brasil de certa forma é dominado pelo corporativismo, sobretudo pelo tamanho
do estado. Depois de admitido num
concurso, o servidor público é praticamente livre de demissão. Nas instituições
privadas ou o sujeito trabalha direitinho, ou é colocado no olho da rua. Também
tem a ingerência política, nefasta, sobretudo na questão da educação. Tem que
acabar com a estabilidade do servidor, mas evidentemente afastar a ingerência politica. Na iniciativa privada, o sujeito
pode ser demitido no outro dia, depois da contratação. Porém pode chegar aos
cargos mais altos pela competência. Na educação, nós professores e demais
profissionais, sempre somos comandados por gente de fora, muitas vezes
inabilitados porque são indicações políticas. Para fazer estas coisas, seria
necessária uma verdadeira revolução no país. Porém, se nada for feito, iremos
inexoravelmente para o fundo do poço. Aliás, estamos quase chegando lá.
Claro tem que mudar quase tudo. Desde o código penal, ao
sistema prisional. Crimes contra a vida não deveriam ter progressão de pena,
nem tampouco sexo na cadeia. Um sujeito como Fernandinho Beira Mar casou na
cadeia. Também, deveria ser instituída prisão perpétua. A vida tem que ser
respeitada ao máximo, e quem mata, a não ser em legítima defesa, não tem
recuperação. Tem mesmo é que ser afastado da sociedade. Um sujeito, mata,
sequestra, e passa cinco ou seis anos na
cadeia. Um absurdo.
Também a lei do desarmamento deveria ser revista. Do jeito
que está seria supor que o estado estaria protegendo constantemente todos os
cidadãos. Um absurdo. Se o cidadão é agredido, ou sofre um atentado contra sua
vida, deveria ter pelo menos o direito de se defender. Mas não. Quem morre é
que se lasca. Claro, para obter arma o sujeito deveria estar limpo
juridicamente falando. E o bandido, armado, deveria saber que também poderia
levar um bom e sanador tiro na testa. Hoje os bandidos de todas as espécies
estão armados até os dentes, e o cidadão de bem tem que botar o rabo entre as
pernas e lhe entregar seus bens. O povo aplaudiria, e não iria na onda destes
intelectuais de botequim, ou pseudo socialistas, digamos assim. Para estes
idiotas da objetividade, o bandido é uma vítima social, se é pobre e
preto. É aliás uma forma bastante
perversa de criminalizar a pobreza. O pobre, como sabemos, quer mesmo é
melhorar de vida, como ademais todo mundo. E inúmeros crimes contra os negros,
são praticados pelos próprios negros, isso ninguém diz. E é sempre bom lembrar,
que somos historicamente um país miscigenado, majoritariamente mulato. Nunca
vivemos num clima de segregação racial. Só os esquerdopatas querem racializar o
país, pregando o ódio racial dos negros contra os brancos, ou o restante da
sociedade. A ascensão social dá-se essencialmente pela educação. Aliás, já
temos boas leis para combater o racismo, que é coisa de gente primitiva,
ignorante e idiota.
O povo sabe votar muito melhor do que nossas supostas
“elites” intelectualizadas. E sabe muito bem que nosso mal maior é a violência.
Bastaria ter um candidato que enfrentasse o problema com realismo, sem medo de
incomodar estes entes ditos politicamente corretos. Estes “pensadores”, são na
verdade um dos maiores males do país. Estarei mentindo?
Sábias palavras , realidade do país .
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