domingo, 2 de junho de 2013

RECORDAR É VIVER - ARTIGO DE 07.11.2010

domingo, 7 de novembro de 2010


AÍ É QUE MORA O PERIGO





Essencialmente, o que Lula fez de melhor, foi deixar a macroeconomia com o banco central. Se os chamados desenvolvimentistas, ou o que isso significa, tivessem mudado os fundamentos da macroeconomia, Lula não tinha passado do primeiro mandato. Já pensaram, mensalão misturado com inflação? Claro, a atual macroeconomia não é um dogma sagrado, mas para sair rumo ao chamado desenvolvimento sustentado, temos que incentivar o velho capitalismo, aliás é ele, maltratado, espoliado, mal falado, que nos proporciona um incerto equilíbrio nas nossas contas. Portanto é necessário as reformas, sobretudo as do estado, que ficaram pela metade. Como investir, sem conter os déficits públicos? Como conter o déficit público, com o excesso de funciomnártios, alguns ganhando uma verdadeira fortuna , a corrupção correndo solta, com este estado cada vez mais ineficiente e perdulário? Aumentando impostos? Assim, logo seremos escravos da China. Seus fornecedores de comida e matérias-primas. Sem tecnologia, sobretudo sem educação para o povo, não poderemos acompanhar nem de perto o futuro desenvolvimento das nações. Ficaremos sempre à reboque. Se Lula nada mudou, pois naturalmente não teve coragem de peitar o corporativismo estatal, nem nada que contivesse o gasto público, não mexeu na macroeconomia. Menos mal. Ficou falando em palanques de suas qualidades como estadista, e outras idiotices mais, gozando, por causa da economia, grande popularidade, com a qual elegeu Dilma, uma burocrata totalmente desconhecida da população. Em outras palavras, elegeu seu “poste”. Agora, Dilma quer mudar. Sem tocar nas reformas, para ela coisa de “neo-liberais”. Seria o PT realmente no poder. Todos sabemos, que isso tem tudo para não dar certo. Não vai dar. Fazer omelete sem quebrar os ovos.

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