Alteração de dados históricos
Morto em 2010, o marido de Cristina, Néstor Kirchner, ganhou destaque na história
Josef Stálin mandou reescrever livros e apagar rostos de desafetos de fotos oficiais. Na Argentina, Cristina Kirchner oficializou a falsificação de fatos e biografias de personalidades históricas do país. Quem teve ideias liberais ficou diminuído.
Seu desgoverno criou um instituto com o objetivo de "estudar, investigar e difundir a vida e a obra de personalidades e circunstâncias que não tenham recebido o reconhecimento adequado no âmbito institucional e de caráter acadêmico". Na prática, dar destaque a personagens como Evita Perón, José San Martín e, claro, seu marido Néstor Kirchner, morto em 2010.
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