
A sigla AK, vem de Avtomat Kalashnikova, em homenagem ao seu criador, um oficial do Exército Vermelho chamado Mikhail Kalashnikov, no ano de 1947, daí o número no fuzil.
Já em plena Guerra Fria, o AK-47 foi uma revolução se comparado aos resumidos rifles de três, quatro anos antes. Ele não emperra, não trava na chuva, lama ou areia; tem custo baixíssimo ( chega a ser vendido por 100 dólares em alguns países, contra 4700 reais do FAL-762- brasileiro), é de fácil manuseio, robusto mas leve, podendo ser operado até por crianças; requer pouca ou nenhuma limpeza e manutenção e tem duração de até 40 anos ainda mantendo a eficiência. É a arma mais vendida no mundo e a preferida dos terroristas e grupos insurgentes. A URSS fez questão de espalhá-lo por todos os seus países satélites ou alinhados com Moscou no período da Guerra Fria. Ainda hoje é produzido na Rússia e o Estado Russo é quem detém sua patente. Já foram produzidas muitas versões desde 1947 mas pouca coisa mudou na arma. Vários países usam-no como arma padrão de suas forças armadas. A China o pirateia desde a década de 1960.
Durante a Guerra do Vietnã, militares norte-americanos encontraram um soldado vietcongue morto e enterrado com o seu AK-47. O coronel David H. Hackworth aproximou-se do corpo, retirou a arma da lama, puxou o ferrolho e disse: "eu vou mostrar para vocês como uma verdadeira arma de infantaria funciona". E disparou 30 tiros como se o fuzil estivesse novo em vez de enterrado na lama por meses. Trata-se de uma arma de grande eficiência, comprovada nos invernos europeus, nos desertos do Oriente Médio, e nas florestas da Ásia, África e América. Também, ao lado da israelense UZI, é a arma preferida pelas máfias. O Brasil, como aliado dos EUA e país parceiro (não-membro) da OTAN, nunca usou o AK em suas forças armadas.
O Exército Brasileiro disse em 2004 que não pretende adotar o AK-47 pois a mesma não atende aos requisitos técnicos necessários, além de ser uma arma popularizada e com fama de ''arma de guerrilha''. Segundo a instituição, o Brasil está desenvolvendo um projeto nacional de rifle de assalto, mais sofisticado e exímio, com capacidades de empregar tecnologias periféricas (palavras fortes pra um exército tão pífio) comparado ao norte-americano M4.
É esperar pra ver.Já em plena Guerra Fria, o AK-47 foi uma revolução se comparado aos resumidos rifles de três, quatro anos antes. Ele não emperra, não trava na chuva, lama ou areia; tem custo baixíssimo ( chega a ser vendido por 100 dólares em alguns países, contra 4700 reais do FAL-762- brasileiro), é de fácil manuseio, robusto mas leve, podendo ser operado até por crianças; requer pouca ou nenhuma limpeza e manutenção e tem duração de até 40 anos ainda mantendo a eficiência. É a arma mais vendida no mundo e a preferida dos terroristas e grupos insurgentes. A URSS fez questão de espalhá-lo por todos os seus países satélites ou alinhados com Moscou no período da Guerra Fria. Ainda hoje é produzido na Rússia e o Estado Russo é quem detém sua patente. Já foram produzidas muitas versões desde 1947 mas pouca coisa mudou na arma. Vários países usam-no como arma padrão de suas forças armadas. A China o pirateia desde a década de 1960.
Durante a Guerra do Vietnã, militares norte-americanos encontraram um soldado vietcongue morto e enterrado com o seu AK-47. O coronel David H. Hackworth aproximou-se do corpo, retirou a arma da lama, puxou o ferrolho e disse: "eu vou mostrar para vocês como uma verdadeira arma de infantaria funciona". E disparou 30 tiros como se o fuzil estivesse novo em vez de enterrado na lama por meses. Trata-se de uma arma de grande eficiência, comprovada nos invernos europeus, nos desertos do Oriente Médio, e nas florestas da Ásia, África e América. Também, ao lado da israelense UZI, é a arma preferida pelas máfias. O Brasil, como aliado dos EUA e país parceiro (não-membro) da OTAN, nunca usou o AK em suas forças armadas.
O Exército Brasileiro disse em 2004 que não pretende adotar o AK-47 pois a mesma não atende aos requisitos técnicos necessários, além de ser uma arma popularizada e com fama de ''arma de guerrilha''. Segundo a instituição, o Brasil está desenvolvendo um projeto nacional de rifle de assalto, mais sofisticado e exímio, com capacidades de empregar tecnologias periféricas (palavras fortes pra um exército tão pífio) comparado ao norte-americano M4.
Muito bom.
ResponderExcluirlegal seu post tb sou fã da ak é sem sombra de duvida a mais poderosa e eficiente e isso é provado cada vez que vemos guerras mundo a fora , não há conflito sem uma ak ....
ResponderExcluirSou muito Fã do ak 47, e o melhor da historia!
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