sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

TOTALITARISMO E A BANALIDADE DO MAL - RAFAEL BRASIL

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A frase da filósofa política Hannah Arendt ao se referir a 

Adolf Eichmann,

um dos mais cruéis carrascos nazistas, em seu julgamento em Jerusalém é sempre repetida diante da maldade sem par na história desde o sangrento século XX, com a barbaridade totalitária do comunismo e nazismo. Nunca na história, a barbárie foi tão explícita, chegando aos limites inimagináveis de crueldade. Afinal, desde a primeira guerra, e sobretudo na segunda, milhões de pessoas seriam atingidas pelas bombas aéreas, venenosas, e fábricas de matar e escravizar gente, como os gulags comunistas e os campos de concentração nazista.
Arendt, ao fazer a cobertura de do julgamento de Eichmann, que foi pego na Argentina, viu que apenas se tratava de um burocrata, digamos, da morte, que se tornara banal, naquelas sociedades. No comunismo, milhões eram descartáveis porque não pertenciam a suposta classe revolucionária. No nazismo porque não pertenciam a raça eleita. Os próprios aliados em sua sede de vingança fizeram atos bárbaros como os bombardeios britânicos em Dresdem na Alemanha e os bombardeios de napalm e as bombas nucleares no fanatizado Japão, fatos que denotam a decadência moral mesmo nas sociedades democráticas, tão enfatizada pelo historiador britânico Paul Jonhson. Em poucas palavras, matava-se gente como moscas. Finda a guerra, o totalitarismo e a carnificina continuaram sob o comunismo, e pulularam na periferia do mundo.
Agora assistimos isso no Irã, quando mais de uma centena de pessoas foram mortas pisoteadas no enterro do terrorista Soleimani. E agora com a derrubada do avião ucraniano onde morreram cerca de 180 pessoas. Para os déspotas iranianos, estas mortes não são nada, aliás, recentemente eles mataram cerca de 500 opositores da ditadura teocrática, uma das mais cruéis do mundo contemporâneo, e disso ninguém fala.
O pior é ver militantes o organizações de esquerda, sobretudo aqui no Brasil apoiarem estes regimes, tudo a ver, afinal o totalitarismo está no DNA dessa gente, que silencia diante de ditaduras mais próximas como a cubana e venezuelana. Por essas e outras não tenhamos ilusões com essa gente. São de fato almas satânicas, por essas e  outras são anti cristãs. A respeito , um amigo comunista me disse que o marxismo tinha tudo a ver com o cristianismo. Ridículo, afinal quem já viu Jesus pregar a luta de classes? Ao contrário ELE pregou o amor para toda a humanidade, ora pois. Só um idiota ou alguns padres comunistas discordam. Mas estes estarão no inferno das cuias, alguém duvida?


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