A esquerdalha de sempre esculhambou o ministro da educação por ter escrito uma palavra errada, erro de digitação. Diferente de Fernando Haddad, professor da USP, que quando ministro da educação escreveu cabecário, e continua a errar feio no twitter.
Na verdade, as viúvas de Paulo Freire, aumentaram significativamente as verbas pra educação, só que não alfabetiza ninguém. Temos pelo menos duas gerações inteiras de analfabetos totais e funcionais. Os primeiros estão nas escolas, e, pasmem, ensinando, os segundos nas universidades, claro, com as devidas honrosas exceções.
Ainda mais que, como sabemos, as escolas e universidades estão cheias de comunistas, uma praga nacional. Os livros didáticos, sobretudo os de ciências humanas são um horror. O governo gasta CEM BILHÕES em pesquisas científicas, mas nossa produção, grande em quantidade, é pífia em qualidade. Na alfabetização somos o pior da AMÉRICA DO SUL, precisa dizer mais?
Nossas escolas viraram uma verdadeira zona, com professores sem autoridade, coibidos por uma juventude arrogante e sem freios, protegidas por uma legislação que dá muitos direitos sem os devidos deveres sociais. Enfim é isso que o ministro enfrenta, além de lobbies que sempre faturaram muito em educação, em popucas palavras, as máfias de sempre.
É isso aí, o bom do ministro é que ele tem coragem de enfrentar toda esta canalha, e dizer que nossas escolas e universidades estão mesmo metidas em balbúrdias, um eufemismo para zonas ou cabarés, embora estes sejam muito mais organizados, afinal tem contas a prestar pra clientela. Ainda pedem mais verbas pra educação. Como investir mais em incompetências? E o pior é que mudanças são de longo prazo. Afinal pra destruir o pouco que tínhamos foram décadas, de safadeza e crime de lesa pátria. Quem duvidar, que vá se lascar!
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