terça-feira, 6 de agosto de 2019

DISCURSO DE ÓDIO - RAFAEL BRASIL

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Quem realmente prega e tem discurso de ódio? Claro, tem idiota radical em todo lugar. Mas radicalismo seria ir às pretensas raizes do problema, afinal, ninguém pode negar o radicalimo de um Stálin, quando sabemos que ele era um homem calmo, frio, mas tranquilo, e extremamente calculista e racional, aliás como convém a todo psicopata. O problema é o fanatismo e , como diria Olavo de Carvalho, a imbecilização coletiva. Em poucas palavras, o processo de ter atitudes, e agir como manadas. Existe um índex piliticamente correto, e quem não falar e agir do mesmo jeito, é devidamente excluído, e pior: Tachado de tudo o que não presta, como racista, fascista, homofóbico, contra as mulheres, e vai por aí. Até contra a natureza, ora bolas. Dias desses, um amigo quis me convencer de que o instinto materno seria uma construção social. Indaguei qual seria o instinto materno das crocodilas que protegem seus tenros filhotes naquela boca, cuja dentada quebra um cidadão como cachorro come ossos de frango assado, ou mesmo ao molho. Quando o discurso dito científico quer brigar com a natureza divina das coisas cai no ridículo. E muita gente acredita, afinal, como ficar de mal com amigos, e até a família, de véias tatuadas? Em outros termos, quando a ciência quer confrontar Deus e o senso comum dos homens, sempre cai no ridículo.
Fui comunista, depois social democrata, os quais eram odiados pelos mesmos. Desde quando social democrata era tachado de direita, o que me deixava incomodado, mas como nunca fui de turma, nem ligava. Mas Paulo Francis e Roberto Campos mudaram minha cabeça, afinal, sempre aplaudi as poucas, mas eficientes medidas de FHC de cunho liberalizante. Mas ser tachado de direita era como um palavrão, um tapa na cara, sobretudo eu, de família comunista, caviar, menos mal. 
Agora a direita está mostrando a cara, na política, dado que o povão sempre foi saudavelmente conservador. Afinal quem está salvando o Brasil  são os grotões, do campo e da cidade, ou seja o homem comum, que sempre foi conservador e temente a Deus. Só que a maioria foi enganada pela esquerda melancia, do tipo gramsciana, que adentrou com sucesso no país ainda nos tempos do regime militar, quando se trocava o conceito de revolução radical pela revolução processual, ou seja passiva. Sem querer querendo o cabra se tornaria socialista sem saber. E não é que deu certo? Só que na prática tudo isso endoideceu muita gente, justamente àqueles que não se conformam com a sociedade que não absosrve seus parâmetros  "civilizatórios", afinal para essa gente o povão é mesmo imbecil por natureza, e cabe a eles os iluminar. Bem, se você não for gaysista, abortista, partidário do desarmamento civil e da relativização da violência e da justica, tá fora da turma. E assim seguem como gado, e como gado vivem na busca de um hedonismo perdido, na busca de um paraíso terrestre, onde tudo é permitido contra o sistema dito patriarcal. Aliás um dos elementos mais entorpecedores das idologias socialistas, é a promessa de um paraíso terrestre, guiado, evidentemente pelo partido iluminado, e seus agentes repositórios deste devir histórico. Lindo, não? Durma-se com um barulhoi desses...
Diante desse quadro mais do que melancólico, os novos esquerdistas morrem de ódio, porque essencialmente o povão não gosta deles, e como eternos adolescentes, até por falta de alguma racionalidade, tem reações emocionais, de raiva, raiva da gota! Ódio mesmo, afinal como o povão não querer suas idéias mais do que "iluminadas", que ademais algumas delas são consensuais, na dita comunidade científica? Que coisa, um acinte! Porém, e como sempre foi, aqui na periferia do capitalismo, tudo ou quase tudo vem de fora. Desde os parâmetros genocidas da esquerda revolucionária, do tipo leninista, até hoje, com esta agenda feita nas comunidades acadêmicas  do ocidente dito cilivizado. Não é por menos que o velho comunista Hobsbawn ressaltou em relação ao comunismo latino ameriucano, justamente a falta de originanildade, mas o velho historiador, antes de morrer, tinha suas sinceras esperanças no PT e em Lula. Quebrou a cara, como vemos. 
Bem, quem prega o discurso de ódio? É a direita? Bolsonaro prega a violência legítima do estado contra bandidos, ora essa. Algo errado? A raiva da esquerda é que Bolsonaro é um homem comum, ele simplesmente representa o povo, aliás, ele é fruto da isatisfação desorganizada do povo que saiu às ruas indignados com este Brasil da cleptocracia patrimonialista. O povo com razão odeia estas elites. Daí a raiva e o ódio. Mas como diria Gramsci, tudo é um processo. O homem comum quer educação verdadeira, trabalho, cerveja e criar família, em segurança. O resto é farofa, e podem ficar com raiva. Quanto mais essa gente fica com ódio, fico mais alegre, pois sempre há uma luz no fim do túnel. Mas haja briga, aliás ainda estamos só no começo. Afinal é mais fácil destruir do que construir. E vamos lá, brigar com estes bestas! Quem vai abrir pra estes molengas? Que vão catar coquinhos , ora essa!

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